Com a presença de representantes de Timor-Leste, do Brasil, bem como dos PALOPs (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa), bem como ainda de outras regiões lusófonas (nomeadamente: Galiza, Goa, Macau e Malaca).
Com a presença de grandes figuras da cultura portuguesa, bem como de representantes de diversas entidades (nomeadamente: Sociedade de Língua Portugal e Elos Clube)
2 comentários:
Rui, de facto existem alguns erros de ordenação, mas não são importantes e a imagem, embora afectada pela luz da janela, não está mal. O som, pese embora o barulho da sala, dá para perceber os vários oradores. (Um dia se te apanhas com uma boa máquina e uma mesa de montagem, vamos ter “coisa” séria).
Um único reparo: que se passou com o discurso do Pinharanda? Só está o inicio e a minha expectativa de o ouvir, era alta.
De qualquer forma, parabéns e obrigado pelo teu interesse e trabalho esforçado, não fora estes filmes e não teria tido a possibilidade de ouvir tantas e tão boas palavras em defesa da lusofonia.
Gostei também, e muito do discurso de Fernando Nobre. Creio que se empolgou/emocionou ao ver-se rodeado da lusofonia que transbordava naquela sala e foi o homem que conhecemos e queremos ver em Belém. Um homem de trabalho, conhecedor do mundo e que não precisando da política para nada decide ser o fiel intérprete dos sentimentos, preocupações e desejos dos portugueses. Como ele diz: “O Mundo e a Lusofonia são desígnios históricos de Portugal. Nenhum de nós se pode eximir de os assumir.
Só com uma visão Humanista e Global e com uma exploração atempada e sustentável do nosso Mar e da nossa a Agricultura associadas a uma melhor e mais exigente Justiça e Educação, nos poderemos afirmar como a grande Nação que somos.
Forte abraço.
PS: Excelente o discurso do Renato. Peca por ser um pouco monocórdico. O Renato, claro.
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