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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Desde 2008, "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia
Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/
"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)
A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)
Agostinho da Silvasexta-feira, 8 de novembro de 2013
sábado, 16 de junho de 2012
domingo, 20 de maio de 2012
domingo, 29 de abril de 2012
Debate: Como seremos um país economicamente viável?
Carlos Vargas
Membro do Conselho Consultivo do MIL
Ciclo de Debates "Reaprender a Democracia": Como seremos um país economicamente viável?
.o conceito de Estado-Nação tem que ser revisto
.crescer por crescer e a incompatibilidade com a finitude dos recursos e a sustentabilidade ecológica
.obsolescência programada
.a teoria do decrescimento por oposição à impossibilidade do crescimento advogado pela teoria económica atual
.O bloqueio alemão ao funcionamento do BCE como "banco de último recurso".
.o domínio económico do eixo anglo-saxónico no materialismo da sociedade atual e o paradoxo do caso do Brasil, com o seu cruzamento de influências muito próprio.
.O que irá passar-se no mundo, irá passar-se primeiro no Brasil, país de charneira.
.os portugueses são o exemplo iberico de teimosia em quer ser e em ser capaz de ser
.a capacidade portuguesa de mediação entre partes que estão em conflito
.somos o resultado da convivência das três grandes tradições religiosas: a cristã, a judaica e a islâmica
Ciclo de Debates "Reaprender a Democracia": Como seremos um país economicamente viável?
Renato Epifânio
Presidente do MIL
Ciclo de debates organizado conjuntamente pelo
MIL: Movimento Internacional Lusófono
http://www.movimentolusofono.org
e pela
PODe: PODe: Plataforma Outra Democracia
http://podept.blogspot.pt
Ciclo de Debates "Reaprender a Democracia": Como seremos um país economicamente viável?
Debate aberto à audiência e com intervenção do sociólogo António Pedro Dores (PODe)
Ciclo de debates organizado conjuntamente pelo
MIL: Movimento Internacional Lusófono
http://www.movimentolusofono.org
e pela
PODe: PODe: Plataforma Outra Democracia
http://podept.blogspot.pt
sábado, 21 de abril de 2012
Lisboa capital do Quinto Império?

Per informazioni:
(0039)3383759032
ship.portugal.turim@sapo.pt
terça-feira, 15 de novembro de 2011
19 de Novembro: “O Futuro de Cabinda”

Sob moderação do Jornalista Paulo F. Silva, participam Eugénio Costa Almeida, mestre em Relações Internacionais e doutorado em Ciências Sociais, e o Jornalista Orlando Castro.
As opiniões dividem-se. A maioria diz que Cabinda é uma província de Angola. Outros dizem que não. Certo é que o problema existe.
“Cabinda é parte integrante da República de Angola”, diz Eugénio Costa Almeida. “É um território ocupado por Angola e tem direito à independência”, afirma Orlando Castro, jornalista angolano-português.
sábado, 18 de dezembro de 2010
sábado, 5 de junho de 2010
Debate Público: Portugal, 100 anos depois da República (continuação)
Fim da intervenção de Artur Alonso Novelhe (O Futuro da Lusofonia)
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Debate Público: Portugal, 100 anos depois da República (continuação)
Continuação da intervenção de Artur Alonso Novelhe (O Futuro da Lusofonia)
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Debate Público: Portugal, 100 anos depois da República (continuação)
Continuação da intervenção de Artur Alonso Novelhe (O Futuro da Lusofonia)
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Debate Público: Portugal, 100 anos depois da República (continuação)
Intervenção de Artur Alonso Novelhe (O Futuro da Lusofonia)
terça-feira, 1 de junho de 2010
domingo, 30 de maio de 2010
sábado, 29 de maio de 2010
Debate Público: Portugal, 100 anos depois da República (continuação)
Intervenção do Dr. Pedro Martins
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Debate Público: Portugal, 100 anos depois da República (continuação)
Intervenção do Dr. Pedro Martins
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Debate Público: Portugal, 100 anos depois da República (4ª parte)
Professor Mendo Castro Henriques
Tópicos:
"Os generais não percebiam nada de Economia e por isso apareceu Salazar, com os seus Tratados mais ou menos maçadores, mas como alguém que sabia de Economia"
"Se não percebemos as infraestruturas económicas as nossas ideias podem ser muito boas, mas não passam de quixotescas"
"Com a República, o povo não estava mais feliz, nem mais seguro"
"Havia uma peça muito conhecida na Bélgica, onde de repente se ouvia um grande barulho nos bastidores e se pergunta o que se passa: 'Ah, não é nada, é só mais uma revolução em Portugal'"
"Era um patriotismo exaltado e sonhador, mas completamente irrealista e que levou ao Estado Novo"
"Revista Homens Livres, em 1024. Os Homens livres de teias partidárias que iriam fazer a Transição"
"Estes movimentos como o MIL ou o Dr. Fernando Nobre, indicam que não há homens providenciais, mas que há momentos providenciais em que a sociedade portuguesa se aproxima do momento em que não pode viver com tantas leis, com tantas tutelas, com leis que se contradizem entre si e em tanta burocracia. O país está cheio de entropias e de excessos que impedem o dinamismo e que impedem a nossa participação"
terça-feira, 25 de maio de 2010
Debate Público: Portugal, 100 anos depois da República (3ª parte)
Professor Mendo Castro Henriques
Tópicos:
"A República tinha como missão fazer o país sair do analfabetismo"
"O Liberalismo também não soube resolver o problema da Educação e no século XIX Portugal tinha 79% de analfabetos. Nos países nórdicos havia então 80 ou 90% de pessoas alfabetizadas"
"Nós vemos países como a Suécia, a Bélgica, a Holanda com elevados índices de desenvolvimento económico e humano porque souberam desenvolver o seu sistema educativo antes que fizessem a sua transformação económica"
"A República falhou nessa sua missão que era a Educação do Povo"
Houve pouca sorte, houve Guerra, na África e na Europa e houve Peste (Peste Bubónica), e só não houve Fome, porque a população se manteve estável"
"Afonso Costa e a Lei da Separação da Igreja e do Estado"
"Afonso Costa é conhecido em Finanças por ter tido dois orçamentos com superávite (1911 e 1912), por não ter pago aos fornecedores e pela Lei Travão"
"A República não pode viver com Afonso Costa e não pode viver sem Afonso Costa"
"Portugal era Lisboa e o resto era paisagem. Hoje existem dois grandes pólos e alguns centros urbanos importantes. A revolução de 1910 ocorreu em Lisboa e foi recebida por telégrafo pelo resto do país"
"Religião Patriótica"
"Teófilo Braga ia para a Presidência de Eléctrico"
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Debate Público: Portugal, 100 anos depois da República (2ª parte)
Professor Mendo Castro Henriques
Tópicos:
"Afonso Costa"
"o final da Monarquia começou antes da revolução de 1910"
"o tratamento que a Primeira República dava às Mulheres"
"Angelina Vidal"
"Falta de regeneração da classe dirigente e miopia e falta de vista como causas da revolução República"
"Não houve resistência à Revolução de 1910. Aliás, essa é uma característica das revoluções portuguesas (1910,1926 e 1974)"
"isto (agora) já não está para Revoluções, está para transições"
"o país precisa de transição, e acho que ela já está em curso"
"a ausência de novas políticas económicas, associada a alguma infortuna e má sorte"
"o 31 de janeiro tem alguma relação com a crise financeira de 1989"
"O problema português sempre foi o Financiamento"
"A Conspiração do Elevador"
"A Maçonaria não é uma estrutura hierárquica, mas descentralizada e quase anárquica"
"Há uma grande proximidade entre a crise financeira de 1907 e a Revolção de 1910"
"A 1ª República em vez de cativar novos dirigentes, captou apenas uma pequena parte dos dirigentes republicanos"
"O nº de eleitores da 1ª República é inferior ao da Monarquia Constitucional"
"Em termos demográficos 1ª República foi menos democrática que a Monarquia Constitucional"
"Fernando Pessoa - um dos colaboradores d' A Águia - dizia que é metade republicana e metade monáquica, mas os republicanos estão melhor organizados e por isso é que estamos em República. Para Pessoa, o problema do regime não era decisivo."
domingo, 23 de maio de 2010
Debate Público: Portugal, 100 anos depois da República (1ª parte)
Professor Mendo Castro Henriques
Citações: