María Rozas, Miguel Penas e Javier García recolherom esta semana as demandas da Associaçom Galega da Língua de cara às próximas eleições.
A candidata de Compostela Aberta à alcaldia manteve umha juntança com o presidente da Associaçom Galega da Língua, Eduardo Maragoto, para recolher as propostas da entidade de cara às próximas eleições municipais. María Rozas manifestou à AGAL o seu compromisso com a aprovaçom, no próximo mandato, dum Plan Director da Lingua, “elaborado de maneira participada e que permita avançar numha nova estratégia sobre os usos do galego em Compostela, adaptada à realidade atual, e tendo em conta também as demandas da entidade a respeito deste documento”. Na reuniom desta manhã também participaram Miguel Penas e Javier García, integrantes da lista eleitoral de Compostela Aberta.
María Rozas aproveitou a reuniom para explicar ao presidente da AGAL algumhas das questões que já estám incluídas no programa eleitoral de Compostela Aberta, como a convocatória dum Foro da Lingua, “um órgao de participaçom aberta, que irá um passo além do Conselho Municipal da Língua para influir positivamente na situaçom do galego em Santiago”. Com o mesmo objectivo, fortaleceram-se programas já iniciados para fazer medrar a presença da nossa língua no comércio e na empresa, e reforçará-se a programaçom do Centro Apego. A candidata de CA à alcaldia também avançou que demandará do Ministério de Assuntos Exteriores a criaçom em Santiago da Casa da Lusofonia, “com o objetivo de aproveitar os vínculos entre Galiza e o mundo lusófono a través do idioma”.
Na reuniom, que decorreu na sede eleitoral de Compostela Aberta, Eduardo Maragoto explicou as “12 propostas para ter em conta o português no teu concelho”, o documento que a AGAL tem elaborado de cara às próximas eleições municipais. María Rozas lembrou que “a algumhas destas demandas já lhe demos cumprimento no anterior mandato, como a incorporaçom de Santiago como membro observador na UCCLA, a União de Cidades Capitais da Língua Portuguesa. Nessa linha, a candidata incidiu em que “para Compostela Aberta é um repto fundamental mostrar o potencial da nossa língua e aproveitar as oportunidades que os países lusófonos brindam à Galiza, também do ponto de vista económico”. In “Portal Galego da Língua” - Galiza
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