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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

Timor-Leste e Indonésia discutem laços bilaterais económicos e fronteiras

 

O primeiro-ministro timorense, Taur Matan Ruak, e o Presidente indonésio, Joko Widodo discutiram o reforço dos laços bilaterais entre os dois países, especialmente no setor económico, comprometendo-se a concluir as negociações sobre as fronteiras terrestres. Esses foram alguns dos assuntos discutidos na reunião que os dois líderes mantiveram em Jacarta, onde Taur Matan Ruak se encontra em visita oficial.

Em curtas declarações sem direito a perguntas dos jornalistas, o Presidente indonésio referiu-se à importância de reforçar a cooperação bilateral e económica entre os dois países, especialmente na zona da fronteira e no enclave de Oecusse-Ambeno.

Taur Matan Ruak, por seu lado, destacou o apoio que a Indonésia tem dado a Timor-Leste desde a restauração da independência, em 2002, apelando ao apoio de Jacarta para se concretizar a adesão plena de Timor-Leste à Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN).

“Quero agradecer pelo facto de Timor-Leste se ter tornado observador da ASEAN e pedir ao Presidente para que continue a dar o apoio necessário para que Timor-Leste cumpra o roteiro que será apresentado para nos preparar para a adesão plena”, afirmou, em português. “No nosso encontro sublinhei ainda a necessidade de concluirmos a discussão sobre as fronteiras terrestres, que o senhor Presidente acabou de mencionar. Faremos os esforços necessários para que realmente elas sejam resolvidas a curto prazo”, disse.

Além disso, o chefe do Governo agradeceu o empenho do chefe de Estado indonésio em cimentar e expandir as relações económicas entre os dois países, particularmente “o reforço da cooperação económica nas zonas fronteiriças”.

Os dois líderes testemunharam a assinatura de vários memorandos de entendimento, incluindo um sobre o estabelecimento de uma zona de comércio livre na fronteira e outro no sector de ensino superior. Foram ainda assinados um memorando para a cooperação em meteorologia, climatologia e geofísica, outro para a cooperação industrial técnica e finalmente outro entre as duas comissões eleitorais.

Taur Matan Ruak é acompanhado na visita pela ministra dos Negócios Estrangeiros, Adaljiza Magno, pelos ministros dos Transportes e Comunicações, José Agostinho, do Comércio e Indústria, Lucas do Carmo, do Ensino Superior e Ciência, Longuinhos dos Santos e pelo presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), José Belo. Antes, e como é tradicional, Taur Matan Ruak e Joko Widodo passearam juntos nos jardins do Palácio Presidencial em Jacarta, onde o líder timorense plantou uma árvore. In “Ponto Final” - Macau

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