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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 21 de dezembro de 2021

Brasil envia ajuda financeira a famílias afetadas por ciclone em Timor-Leste...

 O Brasil doou US$ 120 mil para ajudar ações do Programa Mundial de Alimentos, PMA, de apoio a agricultores; tempestades de abril destruíram 2,6 mil hectares de terras...


O governo do Brasil acaba de doar US$ 120 mil para ações do Programa Mundial de Alimentos, PMA, em prol de famílias afetadas por um ciclone no Timor-Leste. 

O desastre natural, em abril, afetou mais de 31 mil famílias de agricultores e prejudicou 2,6 mil hectares de terras, na nação de língua portuguesa no sudeste da Ásia.

Sementes

A contribuição brasileira será utilizada para apoiar os esforços de recuperação do Ministério da Agricultura e da Pesca de Timor. O projeto, com duração de seis meses, procura melhorar a horticultura e a criação de gado no município de Bobonaro. 

O PMA explica que o dinheiro servirá para comprar sementes, fertilizantes, pesticidas e equipamentos agrícolas. O Ministro da Agricultura de Timor-Leste, Pedro dos Reis, agradeceu ao governo brasileiro por aquilo que considera ser uma “contribuição generosa”.

Fome Zero

Segundo Reis, o seu país está satisfeito em trabalhar lado a lado com o Brasil, com o PMA e com outros parceiros para restaurar “os meios de subsistência das pessoas afetadas pelo ciclone e para desenvolver ainda mais o setor”. 

Já o embaixador brasileiro em Timor-Leste, Maurício Medeiro Assis, afirmou que o “Brasil está sempre pronto para reforçar a sua cooperação com a ONU para ajudar Timor-Leste a implementar a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e conseguir atingir a meta de Fome Zero”. 

Desnutrição afeta crianças

O país ainda sente os impactos do ciclone ocorrido em abril: a insegurança alimentar agravou-se, ainda mais num momento em que o mundo enfrenta a Covid-19. 

Antes da pandemia, um terço da população timorense já tinha insegurança alimentar crónica, quase metade das crianças menores de cinco anos estavam raquíticas e 30% das mulheres em idade reprodutiva sofriam de anemia. 

O aumento do preço dos alimentos e a perda de rendimento da população fez com que 38% das famílias enfrentassem redução da qualidade das suas dietas. 

O PMA destaca ainda que um número cada vez maior de pessoas em Timor abre mão de pelo menos uma refeição por dia devido a não ter o suficiente. 

A vice-diretora do PMA no Timor-Leste, Ashley Rogers, agradeceu ao Brasil pela doação, que segundo ela será essencial para ajudar os agricultores a reconstruírem os meios de subsistência perdidos com as cheias. ONU News – Nações Unidas   

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