
Sabemos que vivemos numa época de globalização e que, como gostam de dizer os arautos do “status quo”, “o capital não tem pátria”. Essa é, contudo, apenas uma meia verdade. Ou menos do que meia. Os Estados, não obstante o processo de desmantelamento a que têm sido sujeitos, têm ainda participação, directa e/ ou indirecta, em muitas empresas. Podem e devem pois privilegiar as parcerias estratégicas com outras empresas do espaço lusófono. Nalguns casos, pode até ser menos rentável no imediato. No médio-longo prazo, é decerto uma aposta mais segura. Ou não fossem parcerias estratégicas e não apenas “amores de Verão”.
No seu conjunto, este espaço económico lusófono poderá até ser, assim se caminhe no bom sentido, um espaço de comércio justo. E, nessa medida, um exemplo a seguir por outros espaços económicos por esse mundo fora…
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