MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"
Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)
A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)
Agostinho da Silva
1 comentário:
Este é um texto que deve ser saudado - e eu saúdo-o - pela sua lucidez e sensatez. Porém, Renato, a questão dos «interesses económicos da família de Biden na Ucrânia» há muito que estão para além de acreditar ou não. Esses interesses são um facto: o filho, Hunter, fez parte da administração da Burisma, uma empresa energética (petróleo e gás) ucraniana, auferindo uma elevada remuneração sem ter qualquer conhecimento e experiência do sector - a sua única «qualidade» a justificar a contratação foi a de ser filho do então vice-presidente dos EUA; posteriormente, Joe ameaçou não conceder uma ajuda de valor superior a um bilião de dólares a Kiev se não fosse despedido o procurador que estava a investigar aquela empresa... e o procurador foi mesmo despedido.
É de notar que a família de Biden - incluindo Joe - também estabeleceu dúbias relações empresarias e financeiras com entidades chinesas ligadas ao PCC, de que resulta(ra)m proventos de milhões de dólares. Isso explica também a atitude passiva da actual «administração» norte-americana perante Pequim, em total contraste com a de Donald Trump.
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