*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Timor-Leste – Melhoria do equipamento escolar é uma prioridade

 


Díli – O Ministério da Educação, Juventude e Desporto planeia construir 1500 salas de aula em todo o território, 869 das quais ainda este ano e as restantes no próximo ano.

A Diretor Nacional de Política, Planeamento e Inclusão do MEJD, Odília Ung Martins, disse que o MEJD procedeu já à identificação das prioridades em redor do setor da educação.

“As prioridades do Oitavo Governo centram-se nas infraestruturas. Abordamos a questão da qualidade do ensino. Em primeiro lugar, as infraestruturas têm de ser adequadas para que se possa melhorar o processo de aprendizagem. Muitas escolas estão em más condições, cobertas com palapa e zinco. Outros estabelecimentos de ensino estão sem cadeiras e mesas”, afirmou a diretora, no âmbito da Celebração do Mês da Educação, subordinado ao tema “Educação Primeiro, Educação Para Todos”, em Balide, Díli.

Segundo Odília Ung, o levantamento dos problemas do setor da educação realizado pelo ministério levou a que fosse planeado, em 2020 e 2021, o aumento do número de salas de aula.

“Em primeiro, vamos construir mais de 800 salas de aula e, no ano seguinte, mais de 600 para completarmos ao todo 1500 salas de aula”, referiu.

A diretora afirmou também que o MEJD pretende capacitar os professores de modo a poderem lecionar as suas disciplinas de forma eficaz aos alunos.

“Temos de identificar no futuro quais as formações adequadas destinadas aos professores. Segundo dados do INFORDEPE, apesar de a maioria dos professores já ter participado em formações, pretendemos focar-nos nas disciplinas que consideramos

prioritárias, sobretudo aquelas que integram os exames nacionais. Então temos de as identificar para que possamos capacitar os nossos professores através da formação do INFORDEPE”, adiantou.

Odília Ung acrescentou que a educação é o foco principal, salientando que, para aceder ao mercado de trabalho, é necessário primeiro aceder à educação.

Recorde-se que o MEJD prevê alocar, no Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2020, um montante de 68,3 milhões de dólares americanos para prioridades como o reforço de medidas de planeamento, orçamento, monitorização e avaliação, com vista ao fortalecimento e adequação do sistema de ensino, desde a educação Pré-Escolar ao ensino Secundário e Recorrente.

“Edificar, gerir e assegurar a manutenção de infraestruturas de educação, promover a qualidade dos professores, fomentar a gestão escolar, promover a inclusão, disponibilizar os currículos e recursos para alunos e professores bem como promover a boa governação e gestão institucional no ministério e em todos os serviços dependentes”, refere o documento do OGE de 2020.

De acordo com o livro, a alocação do OGE deste ano destinado ao MEJD prevê um montante de 59,3 milhões de dólares americanos para salários e vencimentos, 7,6 milhões para bens e serviços, 283500 dólares para capital menor e 1,09 milhões de dólares para as transferências públicas. Nelia Fernandes – Timor-Leste in “Tatoli”

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