*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sábado, 21 de novembro de 2020

Angola - Obras da Refinaria de Cabinda avançam no próximo ano

 As obras de construção da primeira fase da refinaria de Cabinda, avaliadas em 230 milhões de dólares, iniciam em Junho do próximo ano, segundo avançou, em Cabinda, o presidente da GEMCORP, Reginald Crawford


De acordo com o responsável, o grupo já começou a contratar os principais investidores de prestação de serviços para a execução dos trabalhos da primeira fase.

Conforme explicou, o custo global da execução das obras de construção da refinaria, localizada em Malembo, numa área de 313 hectares, está estimado em 920 milhões de dólares, divididos em três fases de implementação.

Para Reginald Crawford, os trabalhos da primeira fase, previstos para Junho, deverão ser concluídas em 2022, com uma capacidade inicial de processamento de 30 mil barris de petróleo por dia.

O gestor trabalhou em Cabinda, onde esteve acompanhado dos membros do Conselho de Gestão da refinaria, integrado pelas empresas Sonangol e a GEMCORP.

Dois mil empregos

O objectivo foi de constatar o estado do terreno, onde vai ser implementado o projecto. Na ocasião, adiantou que a segunda e terceira fase, cujo termo está previsto para 2024, vão tornar o empreendimento numa refinaria de conversão total.

"A refinaria vai trazer um grande impacto económico para a província, com a criação de dois mil postos de trabalho. O projecto contempla, igualmente, um investimento avaliado em 700 mil dólares para o apoio às acções sociais junto das comunidades locais, no quadro da responsabilidade social da GEMCORP”, referiu.

Na ocasião, o governador provincial, Marcos Nhunga, mostrou-se satisfeito com o arranque dos trabalhos da construção da refinaria, o que vai contribuir no desenvolvimento económico da região e na diminuição dos índices do desemprego no seio dos jovens locais.

"É uma mais-valia o início das obras da refinaria de Cabinda, factor que vai impulsionar o crescimento económico da província mais ao Norte do país. Esta acção vai, igualmente, contribuir na diminuição dos índices de desemprego no seio da juventude”, sublinhou.

Impacto

Com a construção da refinaria, na comuna de Malembo, começa assim a tornar-se esta localidade numa Zona Económica Especial (ZEE), como a de Luanda, por ser lá onde também vai ser, igualmente, construído o Pólo Industrial de Fútila, um empreendimento que irá albergar várias unidades fabris, incluindo as de apoio à indústria petroquímica, servindo-se de um corredor para o resto do continente africano, com enormes valências para o empresariado. In “Angola 24 Horas” - Angola

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