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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).

Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Nações Unidas - Conferência sobre Oceanos em Lisboa 2020 abre “super ano” de temas ambientais

A ONU Meio Ambiente espera que os países adotem ação climática com base científica e façam compromissos voluntários, a agência alerta sobre perda de espécies, em taxas mil vezes maior, do que em qualquer momento da história



O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, ONU Meio Ambiente, considera a Conferência da ONU sobre Oceanos de Lisboa um dos eventos-chave marcados para 2020.

A agência vê os próximos 365 dias como o “super ano” para o meio ambiente, porque os maiores encontros internacionais “definirão o tom e a agenda da ação ambiental na próxima década”.



Ação

O evento, marcado para 2 junho, na capital de Portugal, reúne representantes de governos, ONG, sociedade civil, academia, comunidade científica, setor privado e filantropia.

A Conferência sobre Oceanos, coorganizada por Portugal e Quénia, deve adotar uma declaração intergovernamental sobre a ação climática com base na ciência e vários compromissos voluntários dos países. A meta é apoiar a implementação do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 14, sobre a Vida na Água.

Esta será a segunda reunião global após o evento de Nova Iorque em 2017.

Conservação

Ainda em 2020, durante 11 e 19 junho, a França abrigará o Congresso Mundial da União Internacional para Conservação da Natureza em Marselha.

Já a Semana Mundial da Água destacará ciência e inovação, de 22 a 28 de agosto em Estocolmo, na Suécia.

A ênfase global na ação em prol da natureza também marcará o primeiro dia dos Debates de Alto Nível da 75ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, juntando líderes globais numa cúpula sobre a biodiversidade. Em 27 de setembro, a ONU celebra os cinco anos do lançamento dos ODS.



Alarme

E os eventos seguirão em outubro na cidade chinesa de Kunming, que recebe entre 5 e 10 de outubro a Conferência da ONU sobre Biodiversidade.

A comunidade internacional voltará a encontrar-se entre 9 e 20 de novembro na cidade escocesa de Glasgow na Conferência da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, COP26.

A ONU Meio Ambiente lembra que uma das marcas de 2019 foram os apelos repetidos de cientistas sobre a degradação da biodiversidade e a emergência climática.

Extinção

A agência da ONU destaca que grande parte dos governos reconhece que o mundo enfrenta uma crise ambiental sem precedentes, com muitas espécies à beira da extinção e o aumento das temperaturas globais.

Mesmo com soluções naturais em prol do bem-estar humano, para enfrentar mudanças climáticas e proteger o planeta, a agência alerta para a contínua perda de espécies a uma taxa mil vezes maior do que em qualquer outro momento da história.

O ONU Meio Ambiente destaca a dependência humana pela estabilidade e funcionamento de ecossistemas para sobreviver, além de ações urgentes para que o mundo siga em direção de um futuro mais sustentável em 2020. ONU News – Nações Unidas

1 comentário:

OCTÁVIO DOS SANTOS disse...

Ou seja, um ano com ainda mais aldrabices, fraudes, hipocrisias e tendências - quando não mesmo acções - totalitárias do que o habitual. Tal é o ambientalismo «melancia», verde por fora e vermelho por dentro, último refúgio de marxistas, comunistas empedernidos que, vá-se lá saber porquê, têm conseguido arrastar na sua estupidez anti-capitalista e anti-liberdade muitas pessoas de quem se esperaria mais sensatez - como, precisamente, o actual secretário-geral da ONU.