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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Presidente do Camões Instituto da Cooperação e da Língua faz balanço da cooperação com Timor-Leste

Lisboa - O presidente do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua afirmou que há "um interesse cada vez maior" de Timor-Leste na cooperação com Portugal, que se traduz num maior envolvimento financeiro do país nos projetos.

"Saio com muitos projetos em carteira, designadamente na área da educação, mas também com a sensação de que há um interesse cada vez maior por parte de Timor-Leste no desenvolvimento da parceria de cooperação com Portugal", disse Luís Faro Ramos.

O responsável do instituto Camões, que esteve recentemente em Timor-Leste para assinar projetos de cooperação, fez, em declarações à agência Lusa, um balanço "muito positivo" da deslocação.

A visita teve como "ponto alto", segundo Faro Ramos, a assinatura de um protocolo para um novo programa de formação contínua em língua portuguesa de professores do ensino não superior, com um custo de 16,28 milhões de euros até 2022 e que envolverá 86 formadores, 33 portugueses e 53 timorenses, alcançando 4300 professores timorenses por ano.

Portugal financia este projeto em 3,3 milhões de euros, ficando o restante valor a cargo de Timor-Leste.

O instituto Camões tem ainda em Timor-Leste o projeto "Consultório da Língua para Jornalistas", cujos diplomas da primeira fase foram entregues durante a presença de Luís Faro Ramos no país, devendo em breve arrancar uma segunda fase.

"É de sublinhar o envolvimento superior das autoridades de Timor-Leste, designadamente na questão dos recursos financeiros. Tanto no Pró-Português como no 'Consultório da Língua' há uma intenção por parte das autoridades timorenses de se envolverem de modo mais substancial na parte dos recursos financeiros", apontou.

Por isso, acredita Luís Faro Ramos, "todos os projetos estruturantes" na área da educação em Timor-Leste "vão continuar em moldes mais ambiciosos qualitativamente e quantitativamente".

Portugal desenvolve também, através do Ministério da Defesa português, o programa "Em Marcha", de manuais de português para militares, e com o financiamento do Ministério do Trabalho e Solidariedade, foi entregue um pavilhão, na região de Same, para um projeto social de freiras dominicanas.

Na área da agricultura, o instituto Camões desenvolve o projeto "Quinta Portugal".

"Mais do que projetos novos é um reforço daqueles projetos que temos vindo a executar com uma abordagem que envolve de um modo mais significativo as autoridades de Timor Leste", sublinhou Faro Ramos.

Portugal e Timor-Leste assinaram, em junho, em Lisboa, o Programa Estratégico de Cooperação (PEC) 2018-2022, que terá um envelope financeiro de 70 milhões de euros e como prioridade projetos na área da educação. In “Sapo Timor-Leste” com “Lusa”

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