MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"
Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)
A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)
Agostinho da Silva
5 comentários:
Infelizmente, a ILC já não interessa a ninguém. Cristalizou-se, adoptou uma posição arrogante e de sobranceria, alimentou egos de gente pouco sensata e tornou-se uma excrescência. Envergonha qualquer opositor ao AO.
Desafio quem se apresenta como «ICE» a identificar-se, a abandonar o anonimato, de modo a, se tiver coragem para tanto, participar numa discussão séria e talvez construtiva. Se não o fizer, a única «excrescência» aqui será ele(a) próprio(a).
E se o fizer também.
Nada do que disserem altera a inutilidade da ILC. Tanto Octávio quanto João Pedro Graça são as duas faces egotistas e arrogantes de uma iniciativa meritória que morreu precisamente devido a quem a dirige. Afastaram toda a gente, já repararam? Os números foram a gota de água. Tenham a hombridade de aceitar que falharam devido às vossas necessidades de protagonismo. Triste, muito triste.
Não surpreende que quem persiste em manter o anonimato, e deste lança insinuações e insultos, considere que outros que, pelo contrário, dão a cara pelas suas posições (e que sofrem as consequências disso), são «arrogantes», «egotistas» e têm «necessidades de protagonismo». Um(a) cobarde a acusar-nos de não ter «hombridade»... é para rir. Enfim, nada de novo: são os (maus) hábitos de conformismo e de delação que, infelizmente, ainda são predominantes em Portugal e que explicam como é que algo tão absurdo como o AO90 pôde ser implementado em tão larga escala.
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