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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

BAD ajuda na reconstrução da ilha do Fogo e financia outros projetos em Cabo Verde

BAD ajuda na reconstrução da ilha do Fogo e financia outros projetos em Cabo Verde


O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) vai ajudar Cabo Verde na reconstrução da ilha do Fogo, afetada há 23 dias pela erupção vulcânica, e vai financiar outros projetos importantes no país, informou hoje o primeiro-ministro cabo-verdiano.

José Maria Neves, que falava em conferência de imprensa para anunciar a sua deslocação a Portugal para participar na cimeira entre os dois países, na próxima quarta-feira, deu conta das principais conclusões do encontro que manteve hoje de manhã com o representante regional do BAD, o maliano Mamadou Lamine Ndongo.
Sem adiantar valores, o chefe do Executivo cabo-verdiano referiu que os acordos, que vão abranger projetos como a segunda fase do Parque Tecnológico, a expansão do aeroporto internacional da Praia, ambos na capital cabo-verdiana, e o financiamento do novo porto do Maio, serão assinados em janeiro.
Na mesma altura, informou, o país vai realizar um fórum com os principais parceiros e instituições financeiras internacionais para analisar as necessidades financeiras para a reconstrução do Fogo, cujas erupções começaram a 23 de novembro.
O chefe do Governo cabo-verdiano disse ter indicado ao representante do banco sobre o 0,5% do aumento do IVA, mas fez questão de salientar que não se aplicam aos bens essenciais, como água e eletricidade, e que não se vai mexer em nenhum dos impostos sobre o rendimento, mas sim nos impostos sobre as despesas.
"O BAD está aberto e disponível para discutir connosco esta fase pós-erupção e a reconstrução da ilha do Fogo. Temos de ouvir toda a sociedade civil foguense, as pessoas de Chã das Caldeiras e elaborar um programa integrado e abrangente para a reconstrução de toda a ilha do Fogo, contando com todo o apoio do BAD e de outros parceiros", prosseguiu.
José Maria Neves reafirmou que já foram mobilizados cerca de 45 mil contos cabo-verdianos (408 mil euros) no Orçamento de Estado para 2014 para apoiar na primeira fase os deslocados da ilha do Fogo e que o aumento do IVA de 15% para 15,5% vai permitir mobilizar cerca de 370 mil contos cabo-verdianos (3,35 milhões de euros).
"Vamos fazer esse esforço interno, mas precisaremos ainda de milhões de contos da comunidade internacional para a reconstrução da ilha do Fogo", notou, indicando que a seca que assola várias ilhas do país foi outro assunto dominante da conversa com o representante do BAD e que será também objeto de análise na cimeira de janeiro.
Em outubro, o BAD, um dos principais parceiros de Cabo Verde, concedeu ao país um empréstimo de 15 milhões de euros para financiar programas de governação e de promoção de investimento, mas recomendou o fim dos empréstimos concessionais.
Diário Digital com Lusa

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