Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
NIB: 0036 0283 99100034521 85; NIF: 509 580 432
Caso pretenda aderir ao MIL, envie-nos um e-mail: adesao@movimentolusofono.org (indicar nome e área de residência). Para outros assuntos: info@movimentolusofono.org. Contacto por telefone: 967044286.
3 comentários:
Fui ver a exposição dos Primitivos Portugueses no Museu de Arte Antiga e, no fim da exposição, deparo-me com esta outra exposição na Sala dos Passos Perdidos: a imagem que o Renato mostra é ainda muito leve, porque alguém (auto-intitulado artista) resolveu colar pedaços de revistas pornográficas numa impressão em tamanho natural dos Painéis. E quem dirige o Museu deixa e aplaude. Se não há esquizofernia nisto tudo não sei o que há. E sobretudo um profundo mau gosto moral.
Cynthia Guimarães Taveira
O que aqui constitui um maior motivo de indignação não é que se façam «variações» mais ou menos «ousadas» de uma famosa, e admirada, obra de arte - o que já se fez muitas vezes antes com várias outras. É uma possibilidade decorrente da liberdade de expressão que nos distingue, e superioriza, por exemplo, em relação às sociedades islâmicas, para as quais qualquer referência minimamente crítica de Maomé e do Corão pode constituir uma «blasfémia» punível com a morte.
O que neste caso é mais merecedor de repúdio é que tal «iniciativa» seja promovida por um museu público, estatal, financiado com o dinheiro dos contribuintes. Se fosse realizada por, ou numa, instituição privada, tal não constituiria um problema grave - à parte, claro, questões de bom senso e de bom gosto.
Obviamente, é esse o ponto. Como em breve será reiterado...
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