*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 19 de agosto de 2025

Guiné-Bissau - Repórteres Sem Fronteiras alerta para sinais de repressão à liberdade de imprensa no país

 Bissau – A Repórteres Sem Fronteiras (RSF) considerou a decisão das autoridades guineenses em expulsar os órgãos de comunicação portugueses RTP, RDP e Lusa como “um sinal preocupante para o pluralismo e para o direito à informação”.

A Guiné-Bissau anunciou, na passada sexta-feira, 15 de Agosto, a expulsão de dois órgãos de comunicação social portugueses: a agência de notícias Lusa e os canais públicos RDP/RTP, cujos programas se encontram desde então suspensos. A decisão foi comunicada sem qualquer explicação oficial por parte das autoridades guineenses.

Para o director do escritório da Repórteres Sem Fronteiras (RSF) para a África Ocidental, Sadibou Marong, trata-se de um “sinal preocupante para o pluralismo e para o direito à informação”.

Em declarações à imprensa, Sadibou Marong, afirmou que a medida constitui “uma espécie de aviso” que poderá reforçar a auto-censura nos meios de comunicação locais e nacionais, sobretudo num contexto em que a Guiné-Bissau se prepara para eleições presidenciais. Segundo o responsável da RSF, a decisão das autoridades pode contribuir para reforçar a auto-censura em torno de temas de interesse nacional.

A organização recorda ainda que este episódio não surge de forma isolada. Recentemente, o correspondente da RTP na Guiné-Bissau, Waldir Araújo, foi alvo de uma agressão perpetrada por indivíduos ainda não identificados. Para a RSF, este ataque não deve ficar impune, sob pena de agravar a auto-censura já disseminada entre os jornalistas no país.

“É extremamente importante que as autoridades levantem esta suspensão”, apelou Sadibou Marong, acrescentando que é necessária uma investigação transparente para identificar e levar à justiça os autores da agressão contra o jornalista da RTP. A RSF defende a adopção de todas as medidas indispensáveis para garantir que os profissionais da comunicação social possam exercer o seu trabalho sem receio de represálias.

Este domingo, em visita a Cabo Verde, o Presidente guineense recusou dar esclarecimentos sobre o caso, limitando-se a afirmar que “o problema é entre a Guiné-Bissau e Portugal”. A medida tem gerado fortes críticas: em Portugal, o governo manifestou o seu repúdio, e a Liga Guineense dos Direitos Humanos denunciou um “ataque contra a liberdade de imprensa e contra o Estado de Direito”. In “Agência de Notícias da Guiné” – Guiné-Bissau

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