Foco inevitável, porque se não é possível pensar Portugal fora do espaço europeu, também não é possível pensá-lo fora do espaço lusófono. Nessa medida, a tarefa, ainda e sempre, é de pensar Portugal à luz da complementaridade, por vezes contraditória, desses dois espaços…
Debate interminável que, porventura, se concretizará num livro. Foi esse, pelo menos, o desafio do Miguel Real. Publicar um livro, em co-autoria, aprofundando essa reflexão…
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