Nesta oportuna mas simples rememoração do movimento surrealista, por lá encontrei a escultora Isabel Meirelles, com o pintor Benjamim Marques e com a poetisa Virgínia Tentido, outras presenças portuguesas nesta exposição.
Paris continua a ser um local único, onde, de há muito, se cruzam gerações muito distintas de artistas portugueses.
Francisco Seixas da Costa in Blog “Duas ou três coisas – Notas pouco diárias do Embaixador Português em França”: http://www.duas-ou-tres.blogspot.com/
2 comentários:
Justa evocação
Caríssimo Renato,
É verdade, não podemos esquecer o Surrealismo como um movimento excepcionalmente criativo e o papel que nele teve Artur Cruzeiro Seixas em Portugal.
Um abraço,
Nuno Sotto Mayor Ferrão
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