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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Recenseamento eleitoral na diáspora estará pronto para arrancar em Maio

O Parlamento cabo-verdiano aprovou os nomes que vão integrar as comissões de recenseamento na diáspora, faltando apenas agora a publicação no Boletim Oficial, o que deverá acontecer no início da próxima semana, para o processo arrancar.

Fonte parlamentar disse hoje à Agência Lusa ter ficado apenas por concluir a composição da comissão de recenseamento na Argentina, o que só será ultrapassado na sessão de Maio da Assembleia Nacional (AN) de Cabo Verde.

O recenseamento eleitoral na diáspora tem sido um dos “cavalos de batalha” quer do Governo de José Maria Neves quer da oposição, liderada por Carlos Veiga, tema que tem vindo a ser debatido no Parlamento cabo-verdiano desde janeiro deste ano, tendo como pano de fundo as eleições legislativas de Janeiro de 2011.

A intenção era avançar com o processo a 1 de Março último, mas divergências entre o partido Africano da Independência da Cabo Verde (PAICV, no poder) e o Movimento para a Democracia (MpD, oposição), com as divergências a situarem-se na questão da localização das comissões.

O PAICV defendia que as comissões deviam ser instaladas só nos países onde Cabo Verde possui representação diplomática, enquanto o MpD pretendia que fossem criadas mesmo onde não houvesse representação diplomática, mas desde que existissem cabo-verdianos residentes.

A solução acabou por ser híbrida, acrescentou a fonte, salientando que serão instaladas comissões nalguns países onde não há representação diplomática mas apenas onde a comunidade cabo-verdiana for considerada importante.

A 20 deste mês, o ministro da Administração Interna cabo-verdiano, Lívio Lopes, garantiu que o Governo já criou todas as condições logísticas para o início do recenseamento eleitoral no estrangeiro, apontando 15 de Maio como data indicativa, tendo em conta que os membros das comissões terão de cumprir um período de formação de 15 dias.

Segundos os dados do último recenseamento eleitoral, que permitiu a realização das legislativas e presidenciais de 2006, o total de eleitores cabo-verdianos residentes no estrangeiro é de 28 004, representando 10,76 por cento dos 260 126 inscritos.

A importância do voto dos imigrantes tem sido decisiva na escolha dos novos poderes do Estado, sobretudo para a Presidência da República, pois permitiram eleger e reeleger Pedro Pires nas duas últimas eleições, realizadas em 2001 e 2006.

Fonte: Notícias Lusófonas

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