Para tal, concorre desde logo o facto de ter nascido em Angola. E, sobretudo, o de ter conhecido, directamente, enquanto Presidente da AMI, muito do mundo lusófono. Por isso, por exemplo, quando o ouvimos falar da comunidade lusófona na Ásia, percebemos de imediato o quão genuína é a sua emoção. Para ele, o mundo lusófono não é um mapa encerrado num livro esquecido numa estante cheia de pó. É algo de vivo, que emocionadamente refere.
Emocionada e racionalmente. Dada a importância geoestratégica de todo esse espaço para Portugal…
1 comentário:
Boa noite,
Eu excederia os limites da civilidade era se não deixasse aqui o meu inequívoco apoio a Fernando Nobre!
Aqui, e na urna de voto!
Os meus cumprimentos,
César Ramos
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