Como toda a gente sabe (discípulos de Jesus inclusive), o José Marinho (perdão, Mourinho) é o melhor filósofo (perdão, treinador de futebol) português. E porquê? Porque, para além de todos os seus méritos (que não são poucos), tem o factor decisivo: sorte. E não me venham falar de filosofia. Não há maior filosofia (leia-se: clarividência) do que reconhecer a arbitrariedade de todo o jogo, da própria vida em geral…P.S.: No dia em que José Mourinho foi apurado, pela segunda vez enquanto treinador, para a final da Liga dos Campeões Europeus, e em que foi apresentada, na Biblioteca Nacional, a reedição da Teoria do Ser e da Verdade de José Marinho (INCM).
1 comentário:
Go, Mou, Go!
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