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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Não do Castelo...

Dinheiro desviado do Banco Nacional de Angola estava enterrado em Viana

O Procurador-Geral da República de Angola, João Maria de Sousa, revelou hoje que parte do dinheiro recentemente desviado do Banco Nacional de Angola, um total de 136 milhões de dólares, estava enterrada no município de Viana.

João Maria de Sousa disse, em declarações à Rádio Nacional de Angola, que as acções de investigação permitiram chegar ao local onde estava escondido o dinheiro, cujo valor não foi revelado, que se encontrava enterrado no município de Viana, a 20 quilómetros da cidade de Luanda.

João Maria de Sousa disse ainda que a PGR tem em mãos cinco processos ligados ao Banco Nacional de Angola, sendo o mais conhecido o das transferências fraudulentas, via Ministério das Finanças, que ainda está em fase de instrução.

“Por isso continuamos a desenvolver acções de investigação para a sua conclusão”, frisou.

Um outro processo, relacionado com o furto de valores de um cofre do Banco Nacional de Angola, cuja quantia também não foi revelada, “já está devidamente esclarecido e brevemente será remetido a tribunal”.

O desvio de 136 milhões de dólares do Banco Nacional de Angola, num processo que abrange também o Ministério das Finanças de Angola, foi anunciado pela Procuradoria-Geral da República no ano passado.

O Governador do Banco Nacional de Angola, Abraão Gourgel, disse hoje em conferência de imprensa, que na altura da descoberta da fraude, o Estado conseguiu recuperar de imediato 98 milhões de dólares e posteriormente congelar cerca de 20 milhões de dólares, que se encontram depositados em bancos de Portugal.

Fonte: Notícias Lusófonas

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