Ora, a crise em que vivemos é estrutural. Logo, importa mudar de pauta, de página. Em última instância, de paradigma, de horizonte…
Como temos defendido, a resposta à grave crise estrutural em que vivemos está em Portugal, sem abandonar a sua integração europeia, apostar, cada vez mais, na convergência lusófona. Este não é apenas um imperativo cultural – mas também económico e político…
Também por isso apoiamos a candidatura de Fernando Nobre.
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