Vários governantes estrangeiros, com destaque para Estados Unidos, França e Canadá, bem como o presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) visitam Cabo Verde nos próximos dias para intensificar as relações políticas e económicas.
“Cabo Verde está na moda”, disse hoje o chefe da diplomacia cabo-verdiana, José Brito, quando questionado pela Agência Lusa sobre a “coincidência” de visitas de altos responsáveis governamentais de países dominantes na cena mundial, a que há a juntar a Alemanha.
A primeira a chegar, sexta-feira, embora o programa oficial ocorra sábado, é a Governadora Geral do Canadá, Michaelle Jean, seguida, sábado à noite, pelo subsecretário de Estado norte-americano para os Assuntos Políticos, William Burns.
Também à noite, mas no domingo, chega ao Sal o ministro do Turismo alemão, Rainer Bruberle, para encontros com a sua homóloga cabo-verdiana, Fátima Fialho.
Pelo meio, na madrugada de domingo, mas apenas em escala técnica na ilha do Sal, passa o ministro das Relações Exteriores brasileiro, Celso Amorim.
Segunda-feira, mas já na Cidade da Praia, chegam o director dos Assuntos Políticos franceses e o presidente do BAD, com o primeiro a fazer uma escala de algumas horas e o segundo para uma visita de três dias.
Por outro lado, José Brito adiantou que segue a 28 deste mês para uma visita oficial à Guiné Equatorial, na sequência da efectuada em 2009 pelo presidente cabo-verdiano, Pedro Pires, e, dia 30, estará em Arusha, Tanzânia, para participar na Cimeira Japão/África, sob a égide das Nações Unidas.
Com o Canadá, José Brito assumiu que se trata de uma relação pontual e que pretende alargar a esfera de cooperação entre dois países, tanto mais que, disse o MNE cabo-verdiano, Michaelle Jean vem acompanhada pelo diretor das Agência de Promoção do Investimento canadiano.
Michaelle Jean deixa Cabo Verde pouco antes da chegada de William Burns, que vem “dialogar”, disse José Brito, sobre os programas de narcotráfico na sub-região oeste africana, sobre os sucessivos “incidentes” na Guiné-Bissau e ainda sobre o segundo pacote financeiro de ajuda pública ao desenvolvimento no quadro do Millennium Challenge Corporation (MCC).
Ainda na ilha do Sal, mas na manhã de segunda-feira, será a vez de Rainer Bruberle ser recebido pela ministra do Turismo, Indústria e Energia cabo-verdiana, Fátima Fialho, visita de algumas horas destinada, disse José Brito, a aprofundar as ideias de investimento alemão definidas durante a visita de Pedro Pires à Alemanha, em 2009, sobretudo nas áreas das energias renováveis e do Turismo.
Também na segunda-feira, mas na Cidade da Praia, o director para os Assuntos Políticos da França terá encontros com José Brito e com outros membros do governo, para analisar a questão do narcotráfico e na sub-região oeste africana, tendo a Guiné-Bissau e a Guiné-Conacri como pano de fundo.
No mesmo dia, vem a Cabo Verde o presidente do BAD, Donald Kaberuka, para “reforçar as relações pessoais” com as autoridades do arquipélago que, considerou em 2008, constituem “um exemplo da democracia em África” e que estão a liderar o país no “bom caminho” para atingir os Objectivos do Milénio (ODM).
“Eis um país africano que não tem nem petróleo, nem recursos mineiros e que está em vias de atingir os ODM", disse Donald Kaberuca em Tunes, defendendo que Cabo Verde é “o orgulho de toda a África e que deve servir de exemplo em todo o continente”.
“Cabo Verde está na moda”, disse hoje o chefe da diplomacia cabo-verdiana, José Brito, quando questionado pela Agência Lusa sobre a “coincidência” de visitas de altos responsáveis governamentais de países dominantes na cena mundial, a que há a juntar a Alemanha.
A primeira a chegar, sexta-feira, embora o programa oficial ocorra sábado, é a Governadora Geral do Canadá, Michaelle Jean, seguida, sábado à noite, pelo subsecretário de Estado norte-americano para os Assuntos Políticos, William Burns.
Também à noite, mas no domingo, chega ao Sal o ministro do Turismo alemão, Rainer Bruberle, para encontros com a sua homóloga cabo-verdiana, Fátima Fialho.
Pelo meio, na madrugada de domingo, mas apenas em escala técnica na ilha do Sal, passa o ministro das Relações Exteriores brasileiro, Celso Amorim.
Segunda-feira, mas já na Cidade da Praia, chegam o director dos Assuntos Políticos franceses e o presidente do BAD, com o primeiro a fazer uma escala de algumas horas e o segundo para uma visita de três dias.
Por outro lado, José Brito adiantou que segue a 28 deste mês para uma visita oficial à Guiné Equatorial, na sequência da efectuada em 2009 pelo presidente cabo-verdiano, Pedro Pires, e, dia 30, estará em Arusha, Tanzânia, para participar na Cimeira Japão/África, sob a égide das Nações Unidas.
Com o Canadá, José Brito assumiu que se trata de uma relação pontual e que pretende alargar a esfera de cooperação entre dois países, tanto mais que, disse o MNE cabo-verdiano, Michaelle Jean vem acompanhada pelo diretor das Agência de Promoção do Investimento canadiano.
Michaelle Jean deixa Cabo Verde pouco antes da chegada de William Burns, que vem “dialogar”, disse José Brito, sobre os programas de narcotráfico na sub-região oeste africana, sobre os sucessivos “incidentes” na Guiné-Bissau e ainda sobre o segundo pacote financeiro de ajuda pública ao desenvolvimento no quadro do Millennium Challenge Corporation (MCC).
Ainda na ilha do Sal, mas na manhã de segunda-feira, será a vez de Rainer Bruberle ser recebido pela ministra do Turismo, Indústria e Energia cabo-verdiana, Fátima Fialho, visita de algumas horas destinada, disse José Brito, a aprofundar as ideias de investimento alemão definidas durante a visita de Pedro Pires à Alemanha, em 2009, sobretudo nas áreas das energias renováveis e do Turismo.
Também na segunda-feira, mas na Cidade da Praia, o director para os Assuntos Políticos da França terá encontros com José Brito e com outros membros do governo, para analisar a questão do narcotráfico e na sub-região oeste africana, tendo a Guiné-Bissau e a Guiné-Conacri como pano de fundo.
No mesmo dia, vem a Cabo Verde o presidente do BAD, Donald Kaberuka, para “reforçar as relações pessoais” com as autoridades do arquipélago que, considerou em 2008, constituem “um exemplo da democracia em África” e que estão a liderar o país no “bom caminho” para atingir os Objectivos do Milénio (ODM).
“Eis um país africano que não tem nem petróleo, nem recursos mineiros e que está em vias de atingir os ODM", disse Donald Kaberuca em Tunes, defendendo que Cabo Verde é “o orgulho de toda a África e que deve servir de exemplo em todo o continente”.
Fonte: Notícias Lusófonas
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