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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 21 de abril de 2010

FMI decide em breve apoio financeiro ao Governo guineense

O Fundo Monetário Internacional (FMI) anuncia nas próximas semanas a sua decisão sobre o apoio financeiro ao programa macroeconómico do Governo da Guiné-Bissau.

"Tínhamos um acordo preliminar já em Janeiro e a apresentação desse programa para consideração do directório é uma decisão que iremos tomar nas semanas vindouras", afirmou o brasileiro Paulo Drummond, chefe da missão do FMI para a Guiné-Bissau.

O conselho de administração do FMI deveria ter reunido no passado dia 2 para debater e aprovar o apoio à Guiné-Bissau, mas a intervenção militar de dia 1 provocou o adiamento da reunião.

Na sequência daquela decisão enviou ao país uma missão para analisar a situação política na Guiné-Bissau.

"Como manifestei, tanto ao senhor Presidente da República, como ao senhor primeiro-ministro, um dos motivos da nossa missão à Guiné-Bissau foi exactamente, num momento de dificuldade, para virmos aqui dar o nosso apoio de forma a que o programa de reformas do Governo continue", disse.

"A missão que concluímos hoje na Guiné-Bissau está bastante encorajada com a determinação do senhor primeiro-ministro, do senhor ministro das Finanças de seguir em diante, levar a cabo a implementação do programa de Governo", referiu.

Paulo Drummond disse também que há "um consenso de que a estabilidade política é uma condição necessária para que o Governo tenha a habilidade, a capacidade, de seguir em diante e implantar o programa das reformas".

O responsável do FMI explicou que o "programa é muito importante porque permitirá ao Governo colocar as finanças públicas numa situação mais sólida e catalisar apoios orçamentais" para o país.

"É um programa também importante porque é o que abrirá caminho para um eventual alívio da dívida, que é um alívio da dívida significativo", acrescentou.

As autoridades guineenses pretendem apoio financeiro para o programa macroeconómico e de reformas estruturais ao abrigo do Instrumento de Crédito Alargado (ECF).

O ECF é um instrumento do FMI destinado aos países com poucos recursos.

Os empréstimos ao abrigo daquele programa têm uma taxa de juro de zero por cento até ao final de 2011 e não superior a 0,5 por cento nos anos seguintes.

Para obter o empréstimo, as autoridades guineenses tiveram que proceder ao saneamento das finanças públicas, tendo a última avaliação do FMI sido "satisfatória".

Fonte: Notícias Lusófonas

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