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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Desarmamento da população permitiu recolher 75 mil armas em dois anos

O processo de recolha de armas de fogo em posse da população civil angolana permitiu já recolher, dois anos após o seu início, 75 mil armas, em todo o país.

O dado foi hoje avançado pelo coordenador da comissão executiva do desarmamento da população, Comissário chefe, Paulo de Almeida.

Segundo o oficial, as expectativas foram ultrapassadas e o número de armas recolhidas deve já ultrapassar as 200 mil em posse do governo, desde que foi alcançada a paz, há oito anos.

“Julgo que é um processo que está a complementar todas as acções que foram realizadas no passado e pensamos que daqui para o futuro devemos não só investir na recolha das armas, mas também na mentalização dos cidadãos para desarmar as suas consciências”, disse o Comissário chefe Paulo de Almeida.

De acordo com o coordenador, o processo de recolha de armas permitiu reduzir a proliferação de armas de fogo em todo o país, havendo “mais disciplina, respeito e obediência pelas regras das leis que regulam o uso e porte de armas”.

“Não obstante, podemos também dizer que o número de acidentes e mesmo crimes por utilização de armas de fogo, também se reduziram.

Todavia, a posse de armas por cidadãos civis consiste ainda uma preocupação porque “alguns crimes cometidos com certa repugnância são feitos com a utilização de armas de fogo”.

“Isso leva-nos a crer que ainda há um trabalho forte a fazer, no sentido de retirarmos as armas que estão em posse de pessoas que se mostram renitentes ao processo”, salientou.

Fonte: Notícias Lusófonas

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