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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Tribunal suspende concurso para a construção de barragem na Amazónia

O concurso para a construção e operação de uma barragem na Amazónia, que seria a terceira maior do mundo, foi suspenso por um juiz, decisão da qual o governo ainda pode recorrer.

A decisão também levou à suspensão da licença ambiental do projecto hidroeléctrico.

A notícia motivou manifestações de contentamento por parte de índios, ecologistas e figuras de Hollywood como o realizador de "Avatar", James Cameron, e a actriz Sigourney Weaver.

Já em 1989, o cantor Sting tinha protestado contra o mesmo projecto, na companhia de índios, iniciativa que então persuadiu os credores internacionais a não financiarem a barragem, quando o Brasil estava com uma dívida externa elevada.

Hoje, porém, o Brasil tem reservas de 240 mil milhões de dólares (177 mil milhões de euros) e uma economia pujante que não precisa de financiamento externo para pagar o orçamento de 11 mil milhões de dólares da barragem de Belo Monte.

O director executivo do Observatório da Amazónia, Atossa Soltani, afirmou que os grupos ambientalistas e os índios da Amazónia "estão incrivelmente reforçados por esta decisão e renovaram a esperança, se bem que ninguém é ingénuo".

"Todos reconhecem que no Brasil uma decisão destas pode ser alterada rapidamente e que ainda não ganharam a batalha", justificou.

Mais assertivo, Christopher Garman, analista da América Latina do Grupo Eurásia em Washington, previu que a crescente condenação internacional não reverterá a perspectiva dos dirigentes políticos brasileiros, que consideram a barragem essencial ao fornecimento de energia de fonte renovável. "A barragem vai ser feita. É uma questão de quando", adiantou Garman.

O Brasil tem uma rede eléctrica frágil e no ano passado sofreu um blackout em parte substancial do seu território.

Prevê-se que a barragem de Belo Monte forneça seis por cento da electricidade consumida no Brasil em 2014, ano em que o país acolherá o Campeonato Mundial de Futebol e dois anos antes de o Rio de Janeiro receber os Jogos Olímpicos.

Fonte: Notícias Lusófonas

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