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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Luanda promete treino e formação de quadros militares da Guiné-Bissau

Angola recebeu hoje um convite para uma reunião sobre o fundo de pensões para as forças de defesa e segurança da Guiné-Bissau, prevista para o mês de Junho, em Nova Iorque, e ofereceu treino e formação de quadros militares.

O convite foi hoje endereçado pelo ministro da Defesa da Guiné-Bissau, Aristides Ocante da Silva, que se encontra em Luanda para a assinatura de uma acordo de cooperação no domínio da defesa com Angola.

O governante guineense no seu discurso de abertura das conversações oficiais entre os Ministérios da Defesa dos dois países passou em revista a situação político-militar da Guiné-Bissau, que muito recentemente foi palco de uma nova alegada tentativa de golpe de Estado.

“Aproveitaria para convidar Angola a participar dessa importante reunião, tendo em conta o importante papel que tem desempenhado nesse processo e como membro do comité de pilotagem que Angola é”, afirmou Aristides Ocante da Silva.

Por seu lado, o ministro angolano da Defesa, Cândido Pereira Van-Dúnen, disse que a visita do seu homólogo ocorre numa altura em que a Guiné-Bissau atravessa um momento "particularmente difícil", com as autoridades a procurar desenvolver e a congregar esforços para inverter a situação do país.

"Perante o cenário actual, a criação de condições sólidas para uma segurança duradoura, constitui uma premissa incontornável no sentido de repor a Guiné-Bissau no rumo do desenvolvimento sustentável, para a construção do bem-estar das populações", disse.

Cândido Pereira Van-Dúnem disse acreditar que o acordo que vai ser assinado, que se consusbstancia no treino e formação de quadros militares guineenses, vai contribuir significativamente para "assegurar a paz, a liberdade, a soberania, a independência e unidade nacional, a integridade do território, o desenvolvimento normal das tarefas do Estado e o pleno funcionamento das instituições democráticas".

Segundo o ministro da Defesa da Guiné-Bissau, o Governo guineense tem em preparação a reforma do seu sector da defesa e segurança, que prevê a desmobilização e recrutamento de tropas, a formação e instrução militar, a integração e reinserção dos militares e dos combatentes da liberdade da pátria e o apoio institucional.

Aristides Ocante da Silva fez referência à preparação de uma mesa redonda global sobre questões de desenvolvimento, que viria a completar as estratégias e os programas da reforma do sector de defesa.

O ministro guineense disse serem sete as estratégias e programas que consistem no redimensionamento e modernização do sector da defesa e segurança, na dignificação dos combatentes da liberdade da pátria e a mobilização de todos os esforços que assegurem a participação das forças armadas da Guiné-Bissau no processo de consolidação da paz e segurança sub-regional.

Sobre a situação socioeconómica da Guiné-Bissau, o ministro revelou que está em curso um processo de estabilização económica e financeira, com a retoma progressiva da confiança da comunidade internacional na estabilidade política, nomeadamente com a implementação de medidas de fiscalização económico-financeira.

Do pacote de medidas fazem parte a contenção das despesas, um maior controlo e fiscalização das receitas, a instituição da figura do controlador financeiro, os esforços visando o cumprimento dos compromissos com o sector bancário e empresarial, o estado avançado dos preparativos da reforma dos sectores da defesa, segurança, justiça e administração pública.

“O que permitiria atingir o ponto de conclusão, no quadro da iniciativa de redução da dívida dos países pobres altamente endividados do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional, no âmbito do qual a Guiné-Bissau veria 70 por cento da sua dívida externa ser reduzida”, salientou o governante guineense.

Fonte: Notícias Lusófonas

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