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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 30 de março de 2010

Timor e Moçambique defendem maior difusão do português dentro das suas fronteiras

Brasília - Os chefes das delegações de Moçambique e Timor-Leste defenderam segunda-feira, no âmbito da Conferência Internacional sobre o Futuro da Língua Portuguesa, que decorre em Brasília, mais investimentos para a difusão do idioma nos seus próprios países.

"É preciso mais investimento e maior difusão da língua portuguesa, sobretudo dentro das comunidades locais e nos meios de comunicação social", disse o secretário de Estado da Educação e da Cultura de Timor-Leste.

Virgílio Smith disse que mais de 50 por cento da população timorense não fala português e pediu apoio dos outros membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) para o "grande esforço" que o governo de Timor-Leste está a empreender neste campo.

Segundo Smith, o português deve ser ensinado juntamente com o tétum, a outra língua oficial do país.

Esta opinião é partilhada também pelo vice-ministro da Educação de Moçambique.

"Nós não queremos que as nossas línguas africanas em Moçambique desapareçam, porque elas representam igualmente um património cultural", afirmou Arlindo Gonçalo Chilundo.

O vice ministro moçambicano defendeu ainda a difusão da língua portuguesa não só ao nível internacional e nas diásporas, mas também dentro das fronteiras do seu país.

"Na altura da independência, tínhamos 97 por cento de analfabetos, e o analfabetismo estava associado ao não conhecimento da língua portuguesa.

Nos últimos 35 anos, conseguimos difundir mais o português do que em todo o tempo da presença colonial portuguesa. Mas ainda temos muito que fazer", assinalou.

Segundo Chilundo, 47 por cento dos moçambicanos ainda não estão alfabetizados.

"Gostaríamos de ver, portanto, mais apoio da CPLP em livros para a educação básica, para a alfabetização e para que os cidadãos moçambicanos tenham maior acesso à língua portuguesa", concluiu.

Fonte: AngolaPress

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