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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

domingo, 21 de março de 2010

Lusófonos concertam estratégia comum para conhecer e explorar os oceanos

Os responsáveis dos assuntos do mar dos países de língua portuguesa vão aprovar, este domingo, em Lisboa, uma estratégia comum para os oceanos, com princípios e orientações para melhor se conhecer, defender e explorar os recursos oceanográficos.

O Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar, Marcos Perestrello, salientou, em declarações à agência Lusa, "o papel cada vez mais importante dos oceanos", ainda mais para países que têm "todos eles grandes extensões de mar".

Por isso, a aprovação da "estratégia da CPLP para os Oceanos" é o ponto fulcral da I reunião de Ministros dos Assuntos do Mar da CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.

Essa estratégia contém "princípios comuns relativos à segurança no mar, à forma como pode ser explorado e navegado, ao conhecimento da importância económica que pode ter para cada um dos países", adiantou Marcos Perestrello.

"Princípios e orientações que devem ser seguidas para o melhor aproveitamento dos recursos oceanográficos", sustentou o secretário de Estado, anfitrião do encontro em que participam os ministros de Cabo Verde, de São Tomé e Príncipe e de Timor-Leste que tutelam estas áreas, os secretários de estado nos casos dos governos de Angola e da Guiné-Bissau e o Comandante da Marinha do Brasil, para além do embaixador de Moçambique em Portugal.

Nesta primeira reunião formal dos ministros do Mar da CPLP vão ser também apresentadas, e aprovadas se tiverem bom acolhimento, várias iniciativas específicas dentro da estratégia definida.

Entre elas, os "processos de extensão das plataformas continentais e da investigação científica e protecção ambiental" de cada um dos países, "uma peça fundamental dessa estratégia da política do mar", sustentou o secretário de Estado

Uma vez que Portugal tem o seu projecto já bastante avançado, explicou Marcos Perestrello, vai "apresentar os seus trabalhos, por entender que o grau de desenvolvimento que já têm pode ser transferido para os outros países das CPLP que assim o entenderem", para estes poderem, nuns casos iniciar e noutros desenvolver com mais intensidade, os seus trabalhos.

O reconhecimento da jurisdição sobre essas plataformas, uma extensão do seu território, "pode ter, encontrados os mecanismos para a sua exploração, uma importância muito grande para cada país", sublinhou o governante, recordando os inúmeros recursos novos que trazem, incluindo arqueológicos, piscatórios, energéticos e bioquímicos, entre outros.

Outras iniciativas específicas em debate para serem aprovadas nestas reunião são programas de pesquisa referentes aos fundos marinhos, diligências no âmbito da "segurança e vigilância marítima", um projeto pedagógico para mobilizar as camadas mais jovens para a importância dos assuntos do mar, os atlas dos oceanos da CPLP e o projecto de criação de uma Feira do Mar da CPLP.

Fonte: Notícias Lusófonas

1 comentário:

Renato Epifânio disse...

E ainda há quem diga que as propostas do MIL são utópicas: ainda há bem pouco tempos falámos aqui nisto...