Quarenta mil contos estão destinados às situações de emergência e aos recursos necessários para combater o flagelo.
A comunidade internacional solidarizou-se rapidamente com o pedido. A 7 de Novembro chegaram ao país as primeiras ajudas; entre outras coisas, medicamentos, insecticidas e especialistas. De Portugal, seguiu um médico especialista do Instituto de Medicina Tropical, que já está a avaliar as necessidades locais. A União Europeia e Organização Mundial da Saúde também enviaram equipas de médicos e já se disponibilizaram para fornecer mais apoios.
A epidemia, segundo o delegado de saúde, começa a dar sinais de abrandamento, com o número de vítimas a baixar. Contudo, José da Rosa mostra-se prudente: «Ainda não estamos a comemorar, mas é verdade que nos últimos dias o número de pessoas a procurar as estruturas começou a baixar. «Há pelo menos três dias que não temos registos de nenhum óbito», afirmou ao jornal cabo-verdiano A semana.
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