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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 8 de maio de 2024

Timor-Leste - Há “inúmeros pedidos” para frequentar cursos de língua portuguesa

 O coordenador científico-pedagógico do projeto FOCO (Formar, Orientar, Certificar e Otimizar), implementado pelo instituto Camões em parceria com a Universidade Nacional de Timor-Leste (UNTL), afirmou que há “inúmeros pedidos” de pessoas para “frequentar cursos de língua portuguesa”

“Qualquer timorense quer aprender português. As visitas ao centro de língua, ao novo centro de língua portuguesa que nós temos, agora são frequentíssimas, e não só por essa via, à Embaixada de Portugal, à reitoria, chegam todos os dias todas as semanas, inúmeros pedidos para frequentar cursos de língua portuguesa, para saber falar português”, disse à Lusa Paulo Faria.

O projecto FOCO, que funciona no Centro de Língua Portuguesa da UNTL, teve início em 2019 e termina no final deste ano e tem como objetivo contribuir para a melhoria da qualidade do ensino em Timor-Leste e da proficiência da língua portuguesa.

Segundo Paulo Faria, na UNTL o reitor, os vice-reitores e decanos todos frequentam cursos de língua portuguesa, incluindo funcionários e estudantes. “É uma busca continuada e incessante”, salientou o coordenador científico pedagógico, explicando que no ano passado formaram cerca de 700 pessoas, mas com mais recursos humanos poderiam ter alcançado entre 1000 e 2000 pessoas.

O primeiro grande objectivo do FOCO é a “formação de professores de língua portuguesa”, ou seja, o projeto recebe professores timorenses licenciados, que com o apoio de professores internacionais optimizam as suas “competências linguísticas”. “Isso faz-se de variadíssimas formas, através de tutorias, através de programas de mestrado. Só para dar um exemplo, no ano passado, o ano de 2023, conseguimos que três dos 13 professores nacionais timorenses que constituem o projecto FOCO terminassem as suas dissertações de mestrado”, afirmou Paulo Faria.

O FOCO, atualmente, já tem mais professores de língua portuguesa timorenses do que portugueses, o que Paulo Faria considerou como o “grande legado que pode deixar” um projeto daquela natureza, que é a formação.

Outro grande legado do programa é a certificação do Centro de Língua Portuguesa da UNTL, que deverá começar a certificar cursos de português em 2025, o que atualmente só acontece em Portugal e no Brasil. “Qualquer cidadão timorense que queira ver reconhecidas as suas capacidades no âmbito de proficiência linguística em língua portuguesa de forma oficial, poderá fazê-lo em princípio no próximo ano, 2025”, disse o vice-coordenador do FOCO.

Além da actuação na UNTL, o FOCO também formou em língua portuguesa funcionários de várias instituições do Estado timorense.

Em declarações à Lusa, o coordenador-geral do projeto e vice-reitor da Universidade Nacional de Timor-Leste, Samuel Freitas, disse que o programa tem de continuar porque ainda falta concluir o “C” de FOCO, certificar, e cumprir com o último “O”, otimizar. In “Ponto Final” - Macau

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