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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

segunda-feira, 14 de agosto de 2023

Macau - Quer mais escolas a ensinar português desde a infância

 O líder do Governo de Macau disse esta semana que a região chinesa quer alargar para “mais de 40” o número de escolas do ensino básico onde as crianças podem “aprender português desde a infância”

Numa sessão plenária da Assembleia Legislativa de Macau dedicada a perguntas dos deputados, Ho Iat Seng sublinhou que, das 77 escolas do ensino básico, 36 têm aulas de língua portuguesa, “um aumento significativo em relação há dez anos”.

O chefe do Executivo defendeu que a promoção da língua portuguesa é “uma responsabilidade do setor da educação”, mas admitiu que as escolas “não são obrigadas” a ensinar português, até porque “isso exige muito fatores”, incluindo a disponibilidade de docentes.

Ho recordou que, durante uma deslocação a Portugal em maio, a secretária para os Assuntos Sociais e Cultura, Elsie Ao Ieong, encontrou-se com o Ministério da Educação português para “melhorar a qualificação dos professores”.

“Queremos reforçar a qualificação dos professores para formar quadros bilingues em chinês e português em Macau”, disse o líder do Governo, sublinhando que Pequim quer que a região sirva de plataforma com os países lusófonos.

Ho Iat Seng lamentou que, “em anos recentes, devido à pandemia [de covid-19], haja menos estudantes a estudar em Portugal”, mas garantiu que o número de alunos de Macau em universidades portugueses já está em recuperação.

O chefe do Executivo encontrou-se com estudantes de Macau durante uma visita a Portugal, em abril, e disse que o número de alunos “prova que o português é ainda muito importante para as novas gerações”.

Ho mostrou-se otimista no regresso dos jovens após a conclusão dos seus estudos, lembrando que “os salários [em Portugal] não são tão altos como em Macau”.

De acordo com dados oficiais, o salário mediano na região chinesa era de 17 mil patacas (cerca de 1920 euros) no segundo trimestre deste ano, enquanto em Portugal o salário médio era de 1355 euros, no primeiro trimestre de 2023.

Em julho, Elsie Ao anunciou o lançamento, no próximo ano, de um programa de formação da língua portuguesa, com uma duração de quatro anos, para criar “mais cedo, uma boa base” para os estudantes que pretendam prosseguir estudos em Portugal. In “Bom dia Europa” - Luxemburgo

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