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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).

Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

domingo, 9 de junho de 2024

Estados Unidos da América - Português é a segunda língua mais procurada para aceder à universidade

 

À Lusa, o coordenador do ensino português nos Estados Unidos da América (EUA), João Caixinha, explicou que dos 359 estudantes que se inscreveram para o exame NEWL de português, 343 alunos de 31 escolas do ensino secundário, a nível nacional e internacional, realizaram efetivamente o exame.

Os números convertem o português na segunda língua mais procurada neste exame, atrás do russo (409 alunos), mas à frente do coreano (83 alunos) e do árabe (69 alunos), sem contar com os inscritos no exame de preparação, que decorreu em março.

Segundo informações da ‘American Councils for International Education’ (AC) – a organização que desenvolveu estes exames em diversas línguas -, a maioria dos alunos inscritos no exame de português é oriunda de escolas americanas, escolas portuguesas comunitárias e centros de exame (alguns também em universidades) de nove estados norte-americanos, nomeadamente Massachusetts, Califórnia, Nova Jérsia, Nova Iorque, Florida, Utah, Washington, Maine e Virgínia.

Participaram ainda alunos da Escola Internacional das Nações Unidas (UNIS), de Porto Rico (Saint John´s School, San Juan) e da Colômbia (Colegio Los Nogales, Bogotá).

João Caixinha destacou à Lusa que uma grande parte dos alunos inscritos veio da Direção Escolar do estado do Utah, num total de 170 estudantes de sete escolas secundárias inscritos e 159 a realizarem efetivamente o exame.

Esses números explicam-se por um Memorando de Entendimento que foi assinado entre o Camões, Instituto da Cooperação e da Língua e a Direção Escolar do Utah, e que visa a promoção da língua e cultura portuguesas nos EUA.

Esta edição de 2024 do exame de português NEWL foi realizada em formato presencial, com a supervisão de vigilantes certificados pela AC em articulação com os distritos escolares e com garantia de qualidade por parte do College Board – que confere os créditos de acesso ao ensino superior nos EUA.

João Caixinha referiu que a direção da AC, com o apoio do College Board e da Coordenação do Ensino Português nos EUA (CEPE-EUA) e do Camões, tem vindo a reforçar contactos com as universidades americanas, para que estejam informadas sobre o exame NEWL de português e para que tenham em conta a contagem de créditos no caso dos alunos que irão candidatar-se ao ensino superior já no próximo ano letivo.

No mês passado, o Departamento de Educação do estado de Nova Iorque passou a reconhecer os exames NEWL para a certificação das aprendizagens dos alunos, no âmbito do ‘Seal of Biliteracy’, que reconhece estudantes que tenham atingido um alto nível de proficiência em inglês e em um ou mais idiomas internacionais.

“Esta aprovação dará mais oportunidades aos alunos em termos de oferta de idiomas e obterem proficiência e certificação em cursos mais avançados nessas diferentes línguas. Como resultado, a AC espera um aumento no número de estudantes que realizam os exames NEWL, na primavera de 2025, especialmente nas línguas russa e portuguesa”, disse o coordenador da CEPE-EUA.

Os exames NEWL avaliam as competências linguísticas – compreensão de texto, compreensão oral, produção escrita e produção oral – dos alunos a partir do 9.º ano – quando podem realizar o exame para testar as suas capacidades e conhecimentos -, até ao 12.º ano, quando podem usar o exame para conseguir créditos de acesso ao ensino superior.

O exame NEWL de português foi criado em 2017 e é reconhecido pelo Programa de ‘Advanced Placement’ do College Board – que confere os créditos de acesso ao ensino superior nos Estados Unidos – e pelas universidades norte-americanas.

De acordo com João Caixinha, tem sido feito um grande esforço conjunto de divulgação em torno da importância deste exame, que tem envolvido entidades como o Camões e a FLAD, passando pela rede diplomática e consular nos EUA e pela equipa de Coordenação do Ensino de Português. In “Bom dia Europa” – Portugal com “Lusa”

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