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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 1 de agosto de 2023

Guiné-Bissau - Novo Presidente promete servir os cidadãos e o Estado com base nos valores de direito democrático

 Bissau – O novo Presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), promete servir os cidadãos e o Estado com base nos valores de direito democrático, condições primordiais do qual se pode medir a solidez das instituições políticas e públicas...

Domingos Simões Pereira fez estas afirmações na sua primeira intervenção depois de ter sido eleito quinta-feira, como líder do parlamento guineense.

“A ANP só será digna das suas funções constitucionais se for capaz de afirmar uma identidade própria e restabelecer a confiança do povo guineense”, disse.

Mas para isso, prosseguiu, para visar e atingir o cumprimento deste propósito têm de contar com esforço de todos a começar por ele próprio e juntar todos os colegas deputados, os funcionários daquela casa que deve estar aberto ao entendimento e a interação com o povo que representam.

Disse que irá privilegiar uma cooperação positiva com as demais instituições da República numa conjugação cabal de todas as sinergias.

A identidade parlamentar, segundo Simões Pereira define-se no exercício efetivo da competência de legislar sempre que as soluções para os problemas do país recomendar em recurso a este instrumento, acrescentando que, não devem permitir ou contentar com a simples fixação de balizas sem um diagnóstico pormenorizado e rigoroso a montante e um acompanhamento e fiscalização da sua aplicação a jusante.

O novo líder do hemiciclo guineense sustentou ainda que a ação de legislação deve ser seguida do fortalecimento da fiscalização de ação governativa para se chegar aos níveis pretendidos de eficácia e principalmente, alcançar o respeito de quem lhes confiou estas tarefas, que é o povo.

De acordo com Simões Pereira, a expressão firme e contundente da vontade de mudança manifestada pelos concidadãos nas eleições que legitimaram a escolha dos deputados desta XI Legislatura que inicia os seus trabalhos, deve ser um despertar para a realidade que se vive no país e merecer toda atenção e cuidado e uma serena resposta da parte dos deputados.

Chamou atenção aos deputados para terem sempre em conta de que na democracia e conforme o sistema governativo guineense, o parlamento é o barómetro da confiança política para toda a sociedade.

“O parlamento é responsável pela tarefa de assegurar a boa distribuição e administração da riqueza nacional a favor dos interesses de todos”, frisou Domingos Simões Pereira, garantindo que as suas contribuições para credibilização da ação das mulheres e dos homens guineenses na política tem de ganhar particular relevância a partir de hoje e obrigatoriamente crescer ao longo desta legislatura.

Aquele responsável salientou que a primeira preocupação no exercício desta nobre missão parlamentar é “moldar-nos aos nossos espíritos e adequarmos a nossa conduta às exigências das nossas responsabilidades constitucionais independentemente da cor partidária que nos identifica”.

Segundo Simões Pereira, a instituição que ora dirige vai investir numa política de maior aproximação do parlamento aos eleitores, explicando que isso passa pela abertura de sessões e dos trabalhos parlamentares a todas as regiões do país atendendo desta forma a um comando constitucional e regimental de extrema importância, o dever de contato estreito e a prestação de contas regular aos cidadãos.

“Por esta via, os eleitores terão oportunidade de poder diretamente apresentar as suas preocupações e ver o real funcionamento do seu parlamento”, explicou, sublinhando que o parlamento só é o parlamento se o povo se rever naquilo que é atuação dos seus membros.

Domingos Simões Pereira disse ainda que o parlamento é o espaço de grandes debates políticos sobre as melhores opções para o país e com um papel muito importante reservado à oposição uma vez que a esta, cabe contrapor e produzir equilíbrio de ideias com base nas suas linhas ideológicas, as quais permitirão a maioria no poder perceber melhor a limitação da sua solução e o vértice pelo qual abrange a todos. In “Agência de Notícias da Guiné” – Guiné-Bissau

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