*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sábado, 6 de fevereiro de 2021

Timor-Leste - Mais 18 professores portugueses integrarão projeto Pro-Português

 

Díli – O Coordenador do projeto Pro-Português, Marino Tavares, revelou que 18 professores portugueses integrarão o projeto ainda este ano.

Segundo Marino Tavares, o Instituto Nacional de Formação de Docentes e Profissionais da Educação de Timor-Leste (INFORDEPE) pretende recrutar, na segunda fase, mais 18 professores portugueses.

“No processo de recrutamento relativo à segunda fase, serão contratados 18 professores portugueses. Vão, assim, juntar-se aos 15 professores portugueses da primeira fase de seleção”, disse Marino Tavares, à Tatoli, em Balide, Díli.

O responsável pelo projeto referiu ainda que a formação dos professores timorenses integrará duas fases – a primeira contará com 15 professores, enquanto da segunda farão parte mais 18 docentes, perfazendo ao todo 33.

“Estes professores juntar-se-ão aos 53 formadores timorenses. Ao todo, serão 83 professores a ministrarem formação aos nossos professores timorenses nos 65 postos administrativos de Timor-Leste”, afirmou.

De acordo com os dados, mais de 8 mil professores timorenses frequentarão a formação dos níveis de proficiência A2 (básico), B1 e B2 (intermédio) em todos os municípios do território. A formação realizar-se-á ao longo de 42 meses, o equivalente a três anos e meio.

O coordenador afirmou ainda que o curso de formadores timorenses será dividido em dois módulos, sublinhando que, caso não haja qualquer tipo de impedimento, em virtude de o país estar sob o estado de emergência, o módulo I terá lugar entre os dias 01 e 05 de março deste ano, com uma carga horária de 30 horas.

Já no que se refere à formação do módulo II, esta realizar-se-á entre os dias 15 e 31 de março em todos os municípios e na Região Administrativa Especial de Oé-Cusse e Ambeno (RAEOA), com uma carga horária de 130 horas. Na primeira fase, as formações serão ministradas por 15 professores portugueses.

Recorde-se que o INFORDEPE deu por concluído o processo de recrutamento de 106 docentes timorenses no âmbito do projeto Pro-Português.

“O número previsto é de 106 formadores nacionais, 53 efetivos e os restantes suplentes”, afirmou.

O Pro-Português, financiado em mais de 18,5 milhões de dólares, decorre da cooperação entre o Ministério da Educação, Juventude e Desporto de Timor-Leste e o Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, I.P de Portugal, cujo protocolo foi assinado em setembro de 2019. O projeto tem como objetivo melhorar as competências linguísticas de português de todos os docentes timorenses em cerca de três anos. Nelia Fernandes – Timor-Leste in “Tatoli”

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