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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

domingo, 15 de novembro de 2020

Portugal - Coimbra lança campanha de ajuda às vítimas da guerra em Moçambique

 


A comissão organizadora do Jubileu dos 800 anos de Santo António vai lançar em Coimbra, no domingo, uma campanha de solidariedade com as vítimas da guerra em Cabo Delgado, no nordeste de Moçambique.

A iniciativa ‘Cabo Delgado quer paz’ decorrerá até 17 de janeiro de 2021, último domingo do Jubileu de Santo António e dos Mártires de Marrocos, com o objetivo de angariar fundos para a Cáritas da Diocese de Pemba, naquele país africano.

Promovida “em estreita colaboração” com a revista Mensageiro de Santo António, editada pela Ordem dos Frades Menores Conventuais, a campanha deverá servir igualmente para “sensibilizar a opinião pública para o drama vivido” pelas populações daquela região de Moçambique.

O programa de dois meses inclui a “oração fraterna a favor dos irmãos moçambicanos que sofrem esta catástrofe humanitária”, adiantam os organizadores em comunicado.

Na sequência de uma sessão no âmbito do Jubileu da Vocação Franciscana de Santo António e dos Mártires de Marrocos, realizada no dia 01, os responsáveis pelas comemorações sentiram-se “convocados a passar das palavras à ação no que diz respeito ao drama dos deslocados em Moçambique”, em Cabo Delgado.

“O testemunho marcante de Dom Luiz Fernando Lisboa, bispo de Pemba, inspirou-nos a lançar esta iniciativa de solidariedade a favor dos nossos irmãos que fogem da guerra e se encontram deslocados em situação de extrema privação na Diocese de Pemba. Infelizmente, a ajuda humanitária não tem sido suficiente, dado o elevado número de pessoas deslocadas”, afirmam na nota os religiosos Francisco Claro e Severino Centomo.

A apresentação da campanha, no Mosteiro de Celas, no domingo (data que a igreja católica assinala como Dia Mundial dos Pobres), às 11h, caberá ao pároco de Santo António dos Olivais, em Coimbra, frei Domingos Celebrin, estando ainda prevista a participação à distância do bispo de Pemba.

“A guerra em Cabo Delgado (…) dura há cerca de três anos e já provocou mais de 400 mil deslocados internos e cerca de duas mil vítimas mortais. Esta situação de catástrofe aterradora tem vindo a agravar-se com inúmeros massacres nos últimos dias”, alertam os promotores da iniciativa solidária. In “Mundo Português” - Portugal

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