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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 19 de maio de 2020

Timor-Leste - Último recuperado de covid-19 deixou centro de isolamento de Vera Cruz

Díli- Timor-Leste não regista atualmente qualquer caso ativo de covid-19. Os 24 doentes que estiveram em isolamento em Vera Cruz já recuperaram e regressaram a suas casas. O primeiro caso confirmado de um timorense com a doença foi também o último a sair, este sábado (16/05), de Vera Cruz.

“A esmagadora maioria dos casos confirmados do coronavírus foi detetado em Timor-Leste, no grupo do Hotel Katuas. O primeiro caso identificado de um timorense ocorreu no dia 21 de março. Foi o último paciente a sair hoje da sala de isolamento”, afirmou Odete Viegas, porta-voz do Centro Integrado de Gestão de Crise (CIGC), este sábado (16/05), no Centro de Convenções de Díli.

Este doente agora recuperado deu o seu testemunho sobre o isolamento e os constantes testes à doença que davam positivo.

“Fiz o tratamento na sala de isolamento em Vera Cruz durante um mês e uma semana. Estive com outras 23 pessoas com casos confirmados. Encontrei-me com vários médicos e enfermeiros, que já estavam enjoados de me ver. A cada dois dias, a equipa de vigilância fez-me um check-up. Todos os dias, se registava evolução dos meus colegas, que regressavam para as suas casas e a sua família. Fiquei permanentemente neste sítio por causa de os resultados serem sempre positivos”, afirmou na conferência de imprensa do CIGC.

O recuperado elogiou também o apoio dos profissionais de saúde, a nível de atendimento e de conforto moral.

“Vi muita coisa em Vera Cruz. Tristeza, trauma e medo. Às vezes, não conseguia dormir nem comer. Quero agradecer aos médicos, enfermeiros e equipas de vigilância em Vera Cruz, que deram apoio, o que me permitiu ultrapassar esta situação e recuperar”, disse.

Odete Viegas recordou, por sua vez, o sucesso do combate à covid-19 no país, nomeadamente o facto de não se terem registado novos casos de transmissão local.

“Desde o início da covid-19, em janeiro, registámos apenas um total de 24 casos positivos, entre eles 22 importados e os dois dos professores portugueses em Liquiçá. Neste momento, podemos dizer que já ultrapassámos [esta situação difícil], pois temos zero casos confirmados”, recordou.

Odete Viegas defendeu que foi o apoio de várias entidades – Governo, nomeadamente o Primeiro-Ministro e a comissão interministerial, Igreja, Cruz Vermelha de Timor-Leste (CVTL) – e dos líderes históricos, dos próprios habitantes e familiares dos doentes que permitiu levar a cabo as atividades de confinamento obrigatório e isolamento.

A porta-voz elogiou ainda o apoio fundamental da Organização Mundial da Saúde (OMS) e outras entidades para o combate da covid-19 em Timor-Leste.

“Agradeço à Organização Mundial da Saúde e aos parceiros que contribuíram para este sucesso, onde se incluem o próprio CIGC, os órgãos de comunicação social e toda a população. O êxito deveu-se ao nosso trabalho e unidade”, acrescentou.

A responsável alertou ainda que, após o estado de emergência, poderão registar-se mais problemas e, como tal, o Governo, sobretudo o Ministério da Saúde, deverá preparar melhores infraestruturas, recursos humanos, condições no laboratório e de vigilância, em caso de mais infeções. In “Timor Post” – Timor-Leste

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