*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).

Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

segunda-feira, 27 de abril de 2020

Moçambique – Atribuição do selo “Orgulho Moçambicano. Made In Mozambique”

O Ministério da Indústria e Comércio concedeu, na sexta-feira, 24 de Abril, o direito de uso do selo “Orgulho Moçambicano. Made In Mozambique” a um total de cinco empresas da província de Maputo, por se ter comprovado que reúnem requisitos para a sua elegibilidade à luz do Regulamento de Uso do Selo (Decreto 10/2012, de 11 de Maio), tais como a utilização significativa de recursos nacionais nos processos de produção, o cumprimento da legislação aplicável no País e a adopção de uma cultura de qualidade, através da implantação de sistemas de gestão de qualidade. Trata-se das empresas Afritubo-Tubos e Acessórios, Strides Pharma Mozambique, Prochem, Divina e C&C Neves, que se vão juntar às outras 59 certificadas com o selo “Made In Mozambique” ao nível daquela província.

Para o ministro da Indústria e Comércio, Carlos Mesquita, a atribuição do selo “Orgulho Moçambicano. Made In Mozambique” constitui um reconhecimento do Governo a estas empresas, por contribuírem para a valorização dos produtos e serviços nacionais e, igualmente, por estarem comprometidas com a melhoria contínua das práticas de negócio, uma vez que a elegibilidade deverá ser mantida por todo o período de validade da concessão da marca, que é de cinco anos. Por isso, “é louvável o passo dado pelas empresas, às quais apelamos a serem criativas e a esforçarem-se para que continuem a merecer a confiança e o carinho de todos os moçambicanos”, disse Carlos Mesquita, que instou às empresas distinguidas a tirarem proveito do crescimento do mercado nacional e das oportunidades de exportação resultantes das facilidades de circulação de pessoas e bens, bem como da liberalização do comércio.

Num outro desenvolvimento, o ministro da Indústria e Comércio desafiou as empresas nacionais, em particular as de pequena e média dimensão (PME), a apostarem na produção massiva de alimentos e produtos de higiene, optimizando o uso de recursos nacionais.

Por seu turno, a secretária de Estado da província de Maputo, Vitória Diogo, considerou, na ocasião, que a concessão do direito de uso do selo faz jus ao crescimento do tecido empresarial da província, não só em número mas também em qualidade.

“Este é um sinal objectivo de que, como província, estamos a contribuir para a criação, inovação e produção no País, assim como para a geração de renda e criação de mais postos de trabalho”, referiu Vitória Diogo.

Intervindo em representação das empresas distinguidas, António das Neves sublinhou que o selo “Orgulho Moçambicano. Made In Mozambique” reconhece o contributo do tecido empresarial nacional para o desenvolvimento do País, devendo, por isso, significar uma mais-valia efectiva para os seus detentores.

“O selo deve constituir um instrumento de promoção de negócios sustentáveis, que satisfaça às expectativas do consumidor e que contribua para o crescimento da produção nacional e desenvolvimento económico e social do País”, afirmou. In “Olá Moçambique” - Moçambique

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