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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sábado, 14 de março de 2020

Moçambique - Covid-19 é desafio perante limitações do sistema de saúde

A OMS apoia as autoridades na melhora de sistema de saúde, a agência ajuda com materiais para identificar casos em aeroportos. Mais de 50 peritos estão na África para lidar com prevenção, tratamento e infecção pelo novo coronavírus




A pandemia do novo coronavírus acontece quando países como Moçambique apresentam um sistema de saúde sobrecarregado, segundo a Organização Mundial da Saúde, OMS.

A agência reconhece que a preparação para uma eventual chegada do covid-19 nessas nações ocorre perante as limitações para lidar com doenças transmitidas pela água, HIV, malária, tuberculose e outras infecções.

Controlo

Com a nova ameaça de chegada de um vírus altamente contagioso, as autoridades moçambicanas anunciaram esta semana que precisariam de mais de US$ 5 milhões para melhorar a capacidade de controlo e prevenção do covid-19.

Falando em Maputo, a representante da OMS em Moçambique explicou que a distância geográfica com a China pode estar a atrasar a chegada do coronavírus. Djamila Cabral alertou, no entanto, que mesmo longe de onde foram descobertos os primeiros casos não há razões para baixar a guarda.

“Preparar-se para estar pronto caso haja um caso. Para detectar o caso, proteger esse caso e as outras pessoas e tratar esse caso se for necessário e reduzir a transmissão. Portanto, tudo é feito para que se vier uma pessoa a Moçambique que estiver infectada com o vírus que essas pessoas sejam detectadas, que essa pessoa possa ser posta em isolamento ou quarentena, segundo o caso. Que todas as pessoas que tiverem contacto com ela possam ser seguidas e que todas essas pessoas possam ser mantidas em quarentena para evitar a doença.

A questão de proximidade começa a ficar ultrapassada com o aparecimento de casos na África do Sul, onde vive a maior diáspora moçambicana e se regista um grande movimento de população. Os lusófonos Portugal e Brasil também somam novos pacientes do covid-19, que já provocou mais de 5 mil mortes no mundo.

África

Para a representante, além das condições das instalações de saúde em Moçambique faltam ainda materiais para que todos os aeroportos façam uma vigilância adequada do vírus. O país faz parte de um continente com várias conexões com outras partes do mundo.





Djamila Cabral disse que ainda são escassos os conhecimentos para entender por que ainda não há casos em Moçambique. Mas reconhece que o volume de movimento internacional obriga a prestar atenção especial à região africana.

Peritos

A limitação de capacidade de sistemas de saúde levou a agência a enviar mais de 50 peritos que em África actuam em áreas como prevenção, tratamento, infecção do coronavírus. A agência deve continuar a dar as orientações técnicas para lidar com a pandemia.



Em parceria com o Ministério da Saúde, a OMS apoia a gestão da epidemia que inclui melhorar a triagem nas fronteiras do país, a compra de material de protecção, o reforço de material de laboratórios e outras.

A agência da ONU apoia ainda as pessoas que deverão actuar em cuidados em áreas como isolamento dos casos suspeitos e possíveis pessoas notificadas. ONU News – Nações Unidas

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