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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sexta-feira, 6 de março de 2020

Guiné-Bissau - Conselho de Segurança pede às forças de defesa para não interferirem na crise

O Conselho de Segurança da ONU reuniu-se sobre o impasse pós-eleitoral no país lusófono desde a votação presidencial de dezembro. O Conselho apoia que a CEDEAO envie uma missão política de alto nível ao país e disse que pode tomar “medidas apropriadas” contra os que comprometem a estabilidade da nação africana



O Conselho de Segurança da ONU apelou às forças de defesa e segurança da Guiné-Bissau a não interferirem na crise política e pós-eleitoral no país.

Num comunicado à imprensa, os 15 Estados-membros do órgão incentivaram as forças de estabilização da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, CEDEAO, a continuar garantindo a segurança das instituições e órgãos do Estado guineense.

Segunda volta

Com o processo eleitoral ainda sem desfecho, o candidato declarado vencedor pela Comissão Nacional de Eleições, CNE, tomou posse, em 27 de fevereiro, numa “cerimónia simbólica”. Horas depois, Umaro Sissoco Embaló demitiu o governo formado após eleições democráticas, em março de 2019, nomeou um novo primeiro-ministro, que por sua vez apresentou um novo gabinete.

O Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau, que está a analisar as alegações de irregularidades na segunda volta das eleições, ainda não se pronunciou sobre o caso.

O Supremo examina um recurso apresentado pelo Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde, PAIGC, e ordenou à CNE a recontagem dos votos da última volta das eleições. Os candidatos da segunda volta das eleições presidenciais foram Umaro Sissoco Embaló, do Madem-G15, e Domingos Simões Pereira, do PAIGC.

“Profunda preocupação”

Na quarta-feira, o Conselho de Segurança ouviu um relatório sobre a situação política guineense apresentado pela representante especial do secretário-geral da ONU na Guiné-Bissau, Rosine Sori-Coulibaly, e o embaixador do Níger junto das Nações Unidas, Abdou Abarry.

Os países-membros do Conselho manifestam “profunda preocupação” com a crise pós-eleitoral e institucional na Guiné-Bissau. O pedido feito às partes envolvidas é que respeitem as estruturas legais e constitucionais, além do processo democrático para resolver a crise pós-eleitoral.



Solução

O Conselho disse ainda que é preciso priorizar o diálogo e a solução pacífica da crise e evitar “ações e declarações que possam piorar ainda mais as tensões.”

O órgão saudou a mediação da CEDEAO e a decisão do bloco regional de enviar uma missão de especialistas para se reunir com o Supremo Tribunal de Justiça e a Comissão Nacional Eleitoral em Bissau.

Os países membros do Conselho querem que a CEDEAO envie uma missão política de alto nível, com urgência, à Guiné-Bissau, para ajudar a acelerar os esforços para resolver a crise pós-eleitoral.

No comunicado, os 15 Estados-membros terminam lembrando a todos ​​que o Conselho pode tomar medidas apropriadas contra todos aqueles que comprometem a estabilidade e a ordem constitucional no país. ONU News – Nações Unidas

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