Estamos a celebrar no dia da libertação e da autodeterminação, o dia do início da perda da independência e de muitos dos direitos, liberdades e garantias do indivíduo. Somos cada vez mais cidadãos, seres indiferenciados da urbe e menos indivíduos, com direitos e deveres sob os auspícios da autodeterminação e da responsabilidade pessoal.
Esta "é uma manhã triste de Dezembro em que se marca o reinício do jugo dos Habsburg (actuais), os poderes centralizadores da Europa sobre todos os povos Europeus e em especial sobre nós".
Deixo a meditação à vossa consideração.
Abraço
Eurico Ribeiro
2 comentários:
O óbvio precisamente por o ser passa despercebido.
Lucidez!
Abraço MIL
Texto a precisar de um urgente retorno aos manuais de História.
Além de que este anti-europeísmo endémico que parece existir no MIL me aborrece cada vez mais... Muito!
É que, entre muitas coisas outras, se me dessem a escolher (embora eu não apoie nenhuma; apenas hipótese) entre uma federação com países do Terceiro Mundo, em que os Direitos Humanos estão ao nível do lixo nas ruas, ou com pátrias do civismo, da civilidade e da justiça, como o Reino Unido, A França, a Alemanha, Itália, a Grécia, etc... não será difícil de adivinhar qual seria a minha escolha para Portugal!...
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