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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

segunda-feira, 16 de maio de 2022

Macau - Movimento de jovens da lusofonia quer chegar à Região

 A Juventude Unida dos Países de Língua Portuguesa, que nasceu há quase dois anos, está a expandir-se e também quer chegar aos jovens de Macau. “Precisamos de pontes que nos ajudem a chegar às pessoas”, indicou ao Ponto Final Ricardo Soares, fundador e coordenador do movimento...


Juventude Unida dos Países de Língua Portuguesa (JUPLP) nasceu há quase dois anos, fruto da vontade dos fundadores em criar uma rede de jovens do mundo lusófono aparte das questões políticas e institucionais. Macau é um dos poucos territórios que ainda não tem membros e este movimento quer abraçar também a RAEM.

Ricardo Soares, fundador e coordenador da JUPLP, explicou ao Ponto Final que esta plataforma foi criada em Julho de 2020 devido à percepção de que os jovens lusófonos não estavam representados pelas instâncias oficiais.

“Hoje a juventude da lusofonia conta com aproximadamente 48 milhões de pessoas. A língua portuguesa hoje é das que mais cresce e uma das mais faladas do mundo, então precisávamos de ter um movimento que representasse uma parcela dessa juventude”, indicou Ricardo Soares, acrescentando: “A CPLP [Comunidade dos Países de Língua Portuguesa] é uma questão muito institucional, formal e burocrática e talvez isso não faça uma representação tão grande pela juventude”. A JUPLP está virada também para o empreendedorismo, cultura e lazer, por exemplo.

Por agora, esta plataforma tem 22 membros divididos por quase todos os territórios lusófonos, mas está em vias de expandir. Até ao final deste mês, vão entrar mais pessoas.

Até agora, a maioria das iniciativas da JUPLP foi de cariz online. “Fizemos algumas iniciativas online e partilhámos informações de cultura e política para todas as pessoas. O nosso trabalho foi fomentar a troca de informações”, notou o fundador. No entanto, em Dezembro do ano passado, foi realizada, em Coimbra, uma acção intitulada “Conexões”, onde o principal objectivo foi a promoção de diálogos abertos sobre temas relativos à juventude lusófona. Desde então, já se realizou outro “Conexões” em Cabo Verde e vai realizar-se outro na Galiza e no Porto.

Além disso, a organização também já realizou um curso de empreendedorismo social. Uma iniciativa que teve como objectivo mostrar que “cada jovem, independentemente do país e das condições, tem possibilidades de empreender e criar o seu negócio”.

Agora, a JUPLP também quer chegar a Macau e começar no território um processo de recrutamento. “Queremos que os jovens de Macau também participem”, afirmou o fundador do projecto, esclarecendo que o convite está aberto a qualquer jovem do território, independentemente da nacionalidade. A plataforma começou agora a fazer o trabalho de campo em Macau e vai entretanto analisar quais as possibilidades de cooperação na RAEM. “Precisamos de pontes que nos ajudem a chegar às pessoas”, afirmou. André Vinagre – Macau in “Ponto Final”

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