*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sábado, 8 de fevereiro de 2020

Com o apoio do MIL: Fernão de Magalhães homenageado em mural no Bairro Português em Malaca

Uma pintura mural inspirada na azulejaria portuguesa e a homenagear Fernão de Magalhães vai ser realizada por lusodescendentes e residentes no Bairro Português em Malaca, na Malásia, no próximo fim de semana.


A realizar num muro com 10 metros de comprimento por três metros de altura, e situado no centro do Bairro Português em Malaca, "um traço por Magalhães" é um projeto desenvolvido pelo centro artístico A Casa ao Lado, em parceria com a Associação Coração de Malaca, o Instituto Camões e o Movimento Internacional Lusófono (MIL).
A iniciativa surge no âmbito das comemorações do quinto centenário da primeira volta ao mundo, tendo como missão deixar uma "marca" da identidade portuguesa em diferentes comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo, segundo um comunicado de A Casa ao Lado.
Para Joana Brito, diretora artística de A Casa ao Lado, esta intervenção artística tem como objetivo "criar um polo de referência turística que integre os roteiros da arte urbana do próprio bairro", além de "requalificar o património municipal e local".
"Com este projeto pretendemos também ajudar a potenciar o empreendedorismo local, ensinando os participantes a produzir peças artesanais através de técnicas simples de reprodução gráfica, tirando assim partido da imagem criada no mural artístico, para que posteriormente possam vender as peças a turistas", adiantou Joana Brito.
E acrescentou: "O facto de este projeto de arte urbana envolver a participação ativa da comunidade local proporciona não apenas o acesso à experimentação artística a jovens com condições socioeconómicas vulneráveis, mas também a integração de jovens em risco de exclusão social e o desenvolvimento da consciência cívica, pela promoção da cidadania e participação na comunidade".
Antes desta iniciativa na antiga colónia portuguesa de Malaca, A Casa ao Lado realizou, nos últimos meses, intervenções semelhantes (pinturas murais) no âmbito do projeto "Um traço por Magalhães" em Portugal, envolvendo as comunidades locais em Matosinhos, Leça da Palmeira e Ponte da Barca.
Em maio do ano passado, A Casa ao Lado envolveu cerca de 150 emigrantes e lusodescendentes a residir no bairro nova-iorquino do Soho na criação de um vitral baseado nos padrões da azulejaria portuguesa.
Esta organização foi fundada em 2005, em Vila Nova de Famalicão, pelos artistas plásticos Joana Brito e Ricardo Miranda. Em 2018 passou a integrar a rede de Clubes UNESCO no campo da intervenção e criação artística.
por Lusa

2 comentários:

Portugalredecouvertes disse...

https://www.famatv.pt/video/1/454/centro-artistico-a-casa-ao-lado-cria-clube-unesco-em-famalicao/
https://www.youtube.com/watch?v=huJF205uVeY
fiquei a conhecer!
obrigada

Korsang di Melaka disse...

Muito nos congratula as ações desenvolvidas pelos artistas dedicadas à causa da Lusofonia.

Em Malaca foi um sucesso e o mural ficou excelente em honra de Magalhães.

Muito Obrigado pelo apoio do MIL sempre atento à causa que nos move, às comunidades lusófonas luso descendentes dispersas pelo mundo onde os portugueses deixaram afetos seculares.

Um abraço amigo de Malaca

Luisa Timóteo