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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Macau - Professor da UM descobre material histórico relacionado com a história moderna das relações sino-ocidentais

O professor António Saldanha descobriu um Manuscrito datado do século XVI onde são abordados vários tópicos da vida da sociedade chinesa durante a Dinastia Ming



António Saldanha, professor do Departamento de História da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Macau (UM) apresentou recentemente um documento histórico que é considerado um “grande contributo para o estudo da história dos primórdios das relações Sino-Ocidentais”.

De acordo com a UM, o documento encontrado é um manuscrito que discorre detalhadamente sobre vários tópicos da sociedade chinesa da Dinastia Ming, incluindo “o sistema social, legal, judiciário, político e tributário, a organização geográfica e administrativa e as culturas popular e de elite”.

O autor foi um mercador português que passou 13 anos em cativeiro em Cantão, após ser capturado em 1549 pelo general Zhu Wan, superintendente dos assuntos militares responsável pela defesa costeira de Zhejiang e Fujian, durante a erradicação da pirataria na fronteira de Fujian e Guangdong.

O documento escrito em Macau, depois da libertação do seu autor, foi enviado para a Europa onde passou despercebido. Agora pode ser acrescentado à lista dos primeiros seis manuscritos europeus escritos pelos portugueses durante a sua permanência em diferentes partes da China, entre 1520 e 1560. Pensa-se que estes documentos foram as bases da percepção Ocidental da China como “o paradigma de um Império Asiático poderoso, organizado e altamente civilizado”.

António Saldanha é perito nos primórdios da história das relações Sino-Ocidentais, nos Impérios Ibéricos na Ásia e em História de Macau.

O documento foi apresentado na inauguração da quinta conferência de “Macaulogia” intitulada “Macaulogia e o Desenvolvimento de Macau”, presidida pelo director da Faculdade de Ciências Sociais, Hao Yufan. In “Jornal Tribuna de Macau” - Macau

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