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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

segunda-feira, 13 de junho de 2016

A ENTIDADE PORTUGUESA E O PORTUGAL DO FUTURO - 2ª. Parte

Vejamos agora como poderá vir a ser o Portugal do Futuro!

 
No Ano de 2040, Portugal, uma das nações mais antigas da Europa desapareceu como país e extinguindo-se o nome de Portugal para dar lugar a uma nova nação designada por Ibéria Atlântida. A antiga Espanha devido à sua grande extensão territorial durante séculos exercera uma enorme força centrípeta sobre o pequeno Portugal, motivo a que tivessem decorrido durante alguns períodos do tempo confrontos armados, os quais por uma razão muito especial tenderam sempre a favor de Portugal, conseguindo este sempre obter e manter a sua soberania.
 
 Depois do ano de 2040, as situações inverteram-se e Portugal passou a dispor de uma enorme extensão de território devido ao levantamento da ilha/continente afundada cerca de 11.500 anos antes e que se chamou Atlântida!

Na nossa Era e precisamente a partir de 21 de Dezembro de 2012 d.C. e devido a diversos cataclismos então ocorridos e com o escoamento e quase desaparecimento parcial do Oceano Atlântico Portugal passou a dispor de uma território geográfico com as dimensões comparadas com a antiga Índia passando a ser territorialmente uma das maiores nações do mundo.
 
 Todos os estados da antiga Espanha alinharam coletivamente com o novo país a Ibéria Atlântida e Portugal tal como fora durante cerca de 9 séculos desapareceu do seio das nações dando lugar a um novo país. Antes de 2040, ocorreram várias evacuações de populações em diferentes regiões do planeta onde estavam previstos grandes cataclismos, nomeadamente com a invasão das águas do Atlântico e doutros oceanos e mares e devido ao crescimento extraordinário do Arquipélago dos Açores que se veio a transformar numa ilha/continente e uma parte das evacuações de milhares de seres humanos de diferentes raças e países convergiram para a nova ilha/continente.
 
 Devido ao reerguer de vastos fundos do Oceano Atlântico fizeram crescer de forma vasta a superfície do Arquipélago dos Açores, tornando-se numa vastíssima ilha que se iria estender no centro das águas atlânticas em todas as direções geográficas aproximando-se da Península Ibérica – ficando a escassos 5 quilómetros da costa portuguesa e apenas separado por um pequeno braço de mar. Portugal, um pequeno país europeu periférico, tornou-se numa das maiores nações planetárias, pois a sua extensão total começava na Península Ibérica, a qual, por si própria se transformou na famosa “jangada de pedra” descrita no livro com o mesmo nome do nosso Prémio Nobel da Literatura - José Saramago!
 
Um novo pensamento foi materializado por uma nova filosofia de base política, económica, social e espiritualista cientificamente demonstrável - que historicamente veio a nascer do Mito do Quinto Império, onde a Historiografia Portuguesa, através dos seus diferentes pensadores, filósofos e escritores, destacando-se nomes como o Padre António Vieira; Fernando Pessoa; Agostinho da Silva; Sampaio Bruno; António Quadros; António Telmo; Manuel J. Gandra, Miguel Real e Paulo Borges e tantos outros defensores do Mito do Quinto Império, como elemento constante e histórico na cultura e mentalidade do Povo Português e que veio a exercer uma nova influência no posicionamento e orientação material e espiritual da própria Humanidade.
 
 Nesta nossa narrativa continuamos situados no ano de 2040 e vamos agora relembrar as nossas afirmações iniciais quanto ao “FATOR MAIA” que previu que a partir da data pretérita de 21 de Dezembro de 2012 d.C. vários acontecimentos iriam eclodir. Não seria o começo do “Fim do Mundo”, mas sim o início de algumas influências cósmicas incidindo sobre o nosso planeta, vejamos quais: - o alinhamento do nosso Sistema Solar com o centro da nossa Galáxia – a Via Láctea. Este alinhamento já está no presente a perturbar os campos magnéticos do Sol e de todos os planetas que formam o nosso sistema solar.
 
O alinhamento em referência já está interferindo agora no Século XXI nos movimentos de rotação e translação e oscilação da Terra e daí a ocorrência de importantes alterações de ordem climática e na morfologia terrestre, esta última devido a movimentos telúricos operando no interior do planeta que irão aumentando progressivamente ao longo do tempo.
 
Para que possamos ter uma visão embora teórica, mas elucidativa das causas que eventualmente tenham dado origem ao importante fenómeno que se abateu sobre o arquipélago dos Açores e nos Pirenéus vamos tentar dar uma explicação sobre as causas eventuais do então ocorrido no Ano de 2040. Vejamos:
 
A crosta terrestre do nosso planeta está em constante renovação. A Ciência admite que daqui a 250 milhões de anos em contraciclo os continentes voltarão a aproximar-se e a colidir dando origem a um novo supercontinente, já que o último Supercontinente a Pangeia formou-se há cerca de 280 milhões de anos e neste momento exato estamos vivendo a metade de um ciclo de 500 milhões de anos. Entretanto e ao longo do tempo diferentes fenómenos poderão ocorrer podendo surgir repentinamente um importante fenómeno tectónico ou seja uma subducção.
 
Este fenómeno denominado de subducção é o deslizamento de uma placa tectónica para debaixo de outra placa tectónica que poderá ocorrer no Oceano Atlântico e trazer o solo marinho de volta a uma zona de convergência, o que irá originar dramáticos movimentos geológicos, os quais só por si irão engolir grandes extensões da Terra ou ainda provocar violentos levantamentos do solo marinho originando novos continentes, novas ilhas ou ainda que grandes extensões do solo marinho do Atlântico venham a dar novas configurações muito parecidas com as que existiam quando do início da “Deriva dos continentes “ há cerca de 250 milhões de anos!
 
No caso específico do Arquipélago dos Açores que se encontra geograficamente na junção tripla das placas tectónicas norte-americana; euro-asiática e africana, existe uma região tectonicamente bastante complexa podendo o respetivo solo marinho vir a sofrer uma alteração profunda devida a uma súbita “Subducção”, a qual poderá originar alterações muito sérias de natureza geológica.
 
Feita esta exposição e se esta for associada ao alinhamento do centro da nossa Galáxia com o Sol e o seu sistema planetário, segundo as “Previsões Maias” podemos chegar à conclusão de que uma série importante de fenómenos têm vindo a envolver a Terra a partir da data de 21 de Dezembro de 2012!
 
A neutralidade política da nova ilha-continente – a Ibéria-Atlântida, mantinha-se principalmente devido às boas relações históricas que o velho Portugal mantivera sempre ao longo dos séculos com as Américas; a China; a Rússia e com a Ásia em geral e em grande parte com a África, nomeadamente os países de expressão oficial portuguesa que sempre mantiveram ao longo do Século XXI com o povo português, agora Ibero-Atlante relações de amizade e de cooperação.

 As chamadas “quintas colunas” ligadas ao terrorismo internacional atuavam tanto na América do Norte como na Europa sob a forma de células, dando a origem a sucessivos atentados sobre instituições e pessoas, provocando numa onda crescente o pânico, a morte e ferimentos de pessoas e a destruição de bens, alimentando uma instabilidade cada vez mais crescente e cruel.
 
 Se recuarmos na História e nos fins do Século XX, precisamente na data de 9 de Novembro de 1989, dá-se um grande acontecimento histórico e político com a “Queda do Muro de Berlim” seguido da Unificação da Alemanha, no dia 3 de Outubro de 1990, verificando-se a dissolução gradual da União Soviética entre 19 de Janeiro a 31 de Dezembro do mesmo ano, o capitalismo internacional começou a ter um campo amplíssimo para a sua expansão rápida e assim foi que aconteceu e no caso específico da Europa, o estatuto social da União Europeia começou a sofrer fortes ataques por parte dos especuladores financeiros e das grandes empresas e multinacionais, operando nas diferentes e variadas regiões do mundo, sendo o seu maior depredador a especulação financeira, liderada principalmente pelos poderosos senhores da Banca internacional.
 
 Forças políticas ligadas ao Capital começaram a encaminhar-se de uma forma perigosa para uma nova corrente ideológica – a Economia Neoliberal Radical que de uma forma devastadora foi ceifando pessoas, instituições e nações. Essas poderosas e perenes forças financeiras eram representadas pelos históricos e misteriosos Sábios de Sião, perfeitamente integrados e interligados de forma organizativa em todas as nações do mundo.
 
É historicamente sabido que os Templários foram os fundadores de uma organização que se veio a designar mais tarde por Banca, a qual sem dúvida veio a dar importantes benefícios à Humanidade. A partir dos fins do Século XX e inícios do Século XXI, a Banca tornou-se num dos maiores flagelos a nível planetário alterando e adulterando os verdadeiros fins da economia social.
 
Diremos que são os quatro “Cavaleiros do Apocalipse” dos tempos modernos, sendo eles os traficantes de drogas; os negociantes de armas; os terroristas e finalmente os especuladores financeiros! Na Península Ibérica e após a sua separação da Europa devido ao abaixamento dos Pirenéus e ao surgimento de um braço de mar entre a região europeia e a Península Ibérica, alterações importantes vieram a ocorrer em Espanha, com a desintegração desta como nação para passar a ser uma região formada por vários estados política e economicamente independentes. 
 
Em diferentes regiões do planeta onde estavam previstos grandes cataclismos traduzidos em diversas alterações geológicas, nomeadamente com a invasão das águas do Atlântico deram origem ao crescimento extraordinário do Arquipélago dos Açores que se veio a transformar numa ilha/continente e uma parte das evacuações de seres humanos de diferentes raças e países convergiram para a nova ilha/continente, optando pela nacionalidade de uma nova pátria a Ibéria Atlântida!
 
Do antigo Portugal tinha emergido uma nova doutrina espiritualista de ordem política e económica completamente inéditas que vieram a seduzir a maioria de muitos milhões de seres humanos que mediante grande aflição viram-se em situações de penosa miséria, carência e sofrimento. As pessoas independentemente da sua raça, religião ou posição social conviveram de forma solidária participando ativamente na reorganização das novas comunidades ibero-atlantes.
 
Foi o tempo do Quinto Império, sonhado pelo Padre António Vieira; Fernando Pessoa e Agostinho da Silva, no caso específico de Portugal que dera o primeiro exemplo de cooperação para o mundo e daí o facto de ter sido o iniciador de uma nova política, onde as antigas ideologias partidárias deram lugar à democracia participativa e onde cada ser humano se tornara num novo cidadão plenamente consciente dos seus direitos e deveres, profundo conhecedor da sua dupla realidade física/espiritual e tendo a perfeito conhecimento da razão da existência do Universo e da sua própria existência como ser vivo e daí conhecendo as respetivas leis naturais e imutáveis e lembrando sempre o que dizia Jesus, O Cristo quando afirmava que na Casa do Pai Há muitas moradas”queria Jesus dizer que essas mesmas moradas eram os incontáveis mundos que rolam no espaço universal e que alguns desses mesmos mundos funcionavam como escolas onde as “Partículas de Luz da Inteligência Universal " (seres vivos) realizavam as suas aprendizagem no seu rumo evolutivo até terem uma total fusão no seio da Força Criadora (Deus) e neste nosso planeta e nos tempos presentes a Ciência aliada ao um espiritualismo profundo, vasto e eclético está já provando de que a Morte não Interrompe a Vida e que a Vida Existe Fora da matéria e que o Universo há basicamente duas componentes a operar: - a transformação da Matéria e a evolução da Força.
 
A Política, a Economia e as Religiões que durante milhares e milhares de anos foram soberanas de nada valiam perante a nova realidade! Como poderia funcionar o sistema económico do Capitalismo? Como seria possível uma economia de mercado funcionar num espaço totalmente aberto em que a mente do Homem no que se referia ao seu funcionamento se denunciava perante os olhares inquisidores de outros homens? Os vigaristas; os oportunistas e os exploradores do trabalho humano ou ainda de forma mais grave – os especuladores financeiros já não poderiam ter lugar naquele novo mundo. Todos os sentimentos e pensamentos negativos seriam imediatamente denunciados perante a já esclarecida e espiritualizada opinião pública gerando situações altamente complicadas e confrangedoras.
  
As pessoas antes de agirem teriam que ponderar previamente de forma séria os próprios atos de forma que não surtissem qualquer tipo de prejuízo ou sofrimento sobre o seu semelhante. A Humanidade estava perante um paradoxo e que paradoxo! É evidente que no início do Século XXI, as pessoas tinham como preocupação central, tal como o ilustre pensador e investigador – Alvim Tofller no seu magnífico livro “ A Terceira Vaga”, afirmava:
 
“Uma inflação obstinada atormenta todas as nações da “Terceira Vaga”, embora o desemprego continue a aumentar, contradizendo todas as nossas teorias. Ao mesmo tempo num desafio à lógica da oferta e da procura, milhões pedem não apenas emprego, mas trabalho que seja criativo, psicologicamente compensador ou socialmente responsável. As contradições económicas multiplicam-se”.
 
No início do Século XXI grandes desafios foram postos à Humanidade devido ao profundo conhecimento científico sobre a dupla natureza do ser humano na sua componente: Corpo/espírito que veio a impor novas regras nas áreas do trabalho e do relacionamento social e sendo assim já não eram as teorias e princípios preconizados por Marx e por outros pensadores, tais como:
 
Kant; Engels; Taylor  poderiam completar e solucionar os formidáveis desafios então postos alterando radical e profundamente as relações tradicionais do trabalho e do capital, dando este último lugar a um novo conceito integralmente corporizado num cooperativismo avançado e inovador dando existência real a um importante campo social!
 
No livro - "Ensaio Sobre a Doutrina do Quinto Império - Uma Nova Perspetiva Social", ali é desenvolvido e feita uma abordagem política, sociológica e espiritualista e dali poderemos retirar importantes ilações para a possibilidade da criação de uma nova ideologia que poderá vir a dar origem a um novo tipo de sociedade, onde fatores ligados ao lucro; à propriedade privada, à própria religião e a diferentes circunstâncias associadas àqueles irão sofrer profundas alterações e não vão ser as ideologias, tais como:
 
O marxismo; a social-democracia; o socialismo democrático: o neoliberalismo que irão ter qualquer tipo de expressão ou influência nas sociedades do futuro, onde a democracia participativa terá um peso determinante e expressivo e onde as gerações mais idosas virão a ter uma importância fundamental para o desenvolvimento intelectual, social e espiritual das novas comunidades do Século XXI.
 
Do antigo Portugal, agora Ibéria-Atlântida no Ano de 2040 irá emergir um novo Estado Cooperativo e Social que constitucionalmente será formado por cidadãos infantes; cidadãos estudantes; cidadãos obreiros e cidadãos conselheiros e onde a Doutrina do Quinto Império virá a ser uma sólida realidade material e espiritual em benefício da Humanidade!
                                                      
Jacinto Alves

1 comentário:

Portugalredecouvertes disse...

Uma fábula interessante !
sendo que se é verdade que "nada se cria, nada se perde, tudo se transforma", tudo poderá ser possível!
bom dia para si
Angela