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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quinta-feira, 28 de abril de 2016

MIL-Notícias, Brasil...

Brasil: 11 senadores escrevem carta pedindo renúncia de Dilma e novas eleições
 

Onze senadores de vários partidos escreveram uma carta à Presidente brasileira, Dilma Rousseff, pedindo a sua renúncia do cargo e a convocação de novas eleições.

"Apelamos à vossa excelência em favor de uma posição altiva de apoio a uma saída da crise pelo voto popular, para que se reconheça a gravidade do momento e se coloque à disposição do povo brasileiro, acatando soberana decisão do Congresso Nacional pela convocação de novas eleições presidenciais", lê-se na carta.
A missiva foi entregue hoje por três senadores ao ministro-chefe do gabinete pessoal da Presidência, Jaques Wagner.
Segundo a assessoria da Casa Civil da Presidência da República, o documento é assinado também por um senador do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), formação a que pertence o vice-Presidente, Michel Temer, o qual deverá assumir temporariamente a Presidência se o pedido de destituição de Dilma Rousseff passar no Senado,
De acordo com a mesma fonte, o ministro "concordou em discutir com a Presidente Dilma Rousseff o apoio à proposta de emenda constitucional que antecipa as eleições presidenciais para o próximo mês de outubro", que "recebeu apoio de 33 senadores".
Os autores da carta acrescentam que a proposta "tem o condão de unificar o país, para sairmos do impasse que paralisa a economia e impõe incertezas ao Brasil e aos brasileiros pelo que se desenha no processo de 'impeachment' [destituição], que se arrasta no Congresso Nacional e pode agravar ainda mais esse cenário".
Após o encontro, o senador Randolfe Rodrigues (do partido Rede), citado pela assessoria da Casa Civil, relatou que a proposta foi apresentada ao plenário do Senado, na quarta-feira, bem como ao ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Outra proposta em estudo é a convocação de uma votação para decidir se a população quer manter ou não o governo de Dilma Rousseff e do vice-Presidente Michel Temer.
Segundo Randolfe Rodrigues, ainda há "espaço em setores do Congresso para propor à Presidente que, por meio de um projeto de resolução, sugira um referendo simultâneo às eleições municipais de outubro sobre a continuidade ou não do mandato de Dilma".
No entanto, a assessoria refere que a equipa da Presidente Dilma Rousseff "sempre avaliou que a proposta de antecipar as eleições não deveria partir formalmente do governo, que demonstraria assim fraqueza no atual processo do 'impeachment'".
Depois de ter sido aprovado na Câmara dos Deputados, por 367 votos a favor e 137 contra, no passado dia 17, o processo de destituição de Dilma Rousseff encontra-se agora na câmara alta do Congresso Nacional, onde basta apenas uma maioria simples (41 dos 81) dos senadores para ser aprovado.
O pedido de afastamento da Presidente Dilma Rousseff baseia-se nas chamadas "pedaladas fiscais", que dizem respeito ao atraso na transferência de dinheiro devido pelo Governo aos bancos para melhorar as contas públicas.
Outra acusação diz que a Presidente autorizou despesas extras sem a aprovação do Congresso, ação que viola a lei do orçamento.
Diário Digital com Lusa

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