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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Renamo governará em seis províncias a partir de março, «juro pela alma da minha mãe» - Dhlakama

Renamo governará em seis províncias a partir de março, «juro pela alma da minha mãe» - Dhlakama

O presidente da Renamo, principal partido de oposição em Moçambique, Afonso Dhlakama, reiterou em entrevista publicada hoje que a partir de março, o movimento vai governar através de manifestações em seis províncias do centro e norte do país.

"Vamos governar em março e ninguém nos vai impedir. Acabou a brincadeira e já não vamos recuar. Juro pela alma da minha mãe", afirmou Dhlakama, líder da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana), em entrevista telefónica ao semanário Canal de Moçambique, declarando que falava a partir de Gorongosa, província de Sofala, centro do país.
O líder da Renamo já tinha ameaçado no início de dezembro tomar o poder nas províncias onde reivindica vitória nas eleições gerais de 2014, em entrevista por telefone, segundo ele a partir de Gorongosa, a órgãos de comunicação sociais em Maputo.
Questionado pelo Canal de Moçambique sobre como é que o seu partido irá formar governo nas seis províncias, Afonso Dhlakama afirmou que a Renamo vai usar meios pacíficos, nomeadamente manifestações.
"Será tudo pacificamente, é preciso que isso fique claro, como se estivéssemos a manifestar-nos, mas quero assegurar a todos os moçambicanos que vamos governar", enfatizou Afonso Dhlakama.
Dhlakama frisou que os militantes e simpatizantes do principal partido de oposição vão defender-se em caso de uso da força por parte das forças de defesa e segurança contra as manifestações que o movimento diz que vai levar a cabo para assumir o poder nas províncias em causa.
"Eu sei que a Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique, partido no poder) vai mandar os jovens das FADM (Forças Armadas de Defesa de Moçambique) e da Polícia de Intervenção Rápida, iremos defendermo-nos", acrescentou o líder do principal partido de oposição.
O líder da Renamo voltou a rejeitar um eventual encontro com o Presidente da República, Filipe Nyusi, para a resolução da atual crise política, acusando o chefe de Estado e a Frelimo de inviabilizarem todas as iniciativas visando encontrar uma saída para o impasse.
"Será para negociar o quê? Já chumbaram tudo e ridicularizaram. A paciência tem limites, eles violaram todos os acordos", declarou Afonso Dhlakama, acusando ainda o partido no poder de o pretender matar.
A Renamo defende que a solução para a crise passa por o partido governar nas seis províncias que diz que ganhou nas eleições gerais de 2014, cujos resultados considera fraudulentos, mas viu dois projetos legislativos visando a criação de províncias autónomas no centro e norte chumbados pela bancada maioritária da Frelimo no ano passado.
Um acordo de cessação das hostilidades militares assinado em setembro de 2014 entre o Governo e a Renamo acabou com meses de confrontos no centro do país, mas ainda se verificam escaramuças entre as forças de defesa e segurança e os homens armados do principal partido de oposição.
Diário Digital com Lusa

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