MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"
Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)
A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)
Agostinho da Silva
3 comentários:
Caro
Aderente ao MIL.
Cheio de razão acrescento que o mesmo se passa em relação às restantes culturas dos povos e comunidades de raiz portuguesa no mundo.
Malaca, Goa, India, Indónesia, Tailândia, Austrália Ilha das Flores e outras.
Timor é sem dúvida a mais conhecida cultura do povo, dado as muitas pessoas internacionais que passaram por lá quer em cooperação quer pelo elevado turismo.
Se todos os que conhecem a realidade da cultura do povo de Timor se juntarem para numa de cidadania organizarem eventos (palestras, exposição de fotografias, filmes, reportagens etc) nas escolas, nas juntas de freguesia e noutros locais a pensar, aí sim convidar os canais da televisão para darem a saber os valores da lusofonia que Portugal levou ao mundo e permanecem como valiosos tesouros multiculturais que nos devem orgulhar e engrandecer na construção da tolerância e da fraternidade.
Um abraço fraterno
Luisa Timóteo
Presidente
Faço minhas as palavras do exmo recente aderente e da exma korsang de Malaca. Estou certo que gostarão de conhecer o texto "Ser Luso" na posse do exmo Renato Epifânio. Abraço cordial. Ao vosso dispor DomLino.
Aliás não é só o caso de Timor. Também de Angola, Guiné, Moçambique, etc., pouco sabemos do que lá se passa. Mas o facto é que, certamente, pelo menos a Antena 1, portuguesa, deve ser ouvida nesses países. Não cabem responsabilidades também aos órgãos de comunicação social portugueses ?
VIRGÍLIO CARVALHO (Dr.).
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