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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Presidente moçambicano rejeita imposição de condições pela Renamo

Presidente moçambicano rejeita imposição de condições pela Renamo

O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, considerou hoje que a paz em Moçambique pressupõe uma conciliação de ideias e não a aceitação incondicional de uma proposta, reiterando a sua abertura para um encontro com o líder da Renamo, Afonso Dhlakama.
"A paz pressupõe uma conciliação de ideias e não necessariamente a aceitação pura e incondicional de uma ideia", disse Filipe Nyusi, falando durante a abertura da III Conferência Nacional Religiosa, que decorreu na cidade de Quelimane, capital da província da Zambézia, centro de Moçambique.
Enaltecendo a importância das confissões religiosas na manutenção da paz em Moçambique, o chefe de Estado apelou aos moçambicanos para promoverem a tolerância e a generosidade, virtudes essenciais para o bem-estar do país.
"Só é possível alcançarmos e mantermos a paz, se houver da parte de todos nós uma verdadeira nobreza de espírito e de carácter", acrescentou o Presidente moçambicano.
Num momento em que o país vive sob ameaça de uma nova guerra, Filipe Nyusi reiterou a vontade de se encontrar com o líder da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana), principal partido de oposição, Afonso Dhlakama.
"Temos certeza que o nosso irmão [Afonso Dhlakama] também almeja a paz e isso nos dá a esperança de que ele também tudo fará para que os moçambicanos possam beneficiar deste dom precioso", acrescentou Filipe Nyusi.
O líder da Renamo devolveu recentemente um novo convite do Presidente moçambicano para discutir a paz no país, alegando que só o fará quando o Governo cumprir integralmente os acordos já existentes, nomeadamente os acordos da Cessação das Hostilidades Militares, assinado há um ano, e o Acordo Geral de Paz, assinado em 1992, após 16 anos de uma guerra civil.
"Não há razão para derramarmos mais sangue dos moçambicanos. Conhecemos essa experiência e sabemos o quanto é cara", salientou o Presidente moçambicano, acrescentando que "ninguém dentre os moçambicanos, incluindo o Presidente da República, terá razão enquanto o país não viver a paz efetiva".
O país vive um momento de incerteza devido às ameaças da Renamo e há registos de confrontações na últimas semanas na província de Tete, centro de Moçambique, envolvendo o exército e o braço armado da Renamo, o que levou um número indeterminado de pessoas a fugir da região para o vizinho Malaui.
Em 2013, o braço armado do principal partido de oposição bloqueou a única estrada que liga o centro ao norte do país, levando a confrontações entre as Forças de Defesa e Segurança e a Renamo durante 17 meses.
Os confrontos cessaram formalmente em 05 de setembro do ano passado, com a assinatura do Acordo de Cessação das Hostilidades Militares entre Afonso Dhlakama e o então Presidente moçambicano, Armando Guebuza.
Diário Digital com Lusa

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