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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Portugal realizou 110 ações de formação policial em Cabo Verde desde 2007

Portugal realizou 110 ações de formação policial em Cabo Verde desde 2007

Portugal concluiu hoje a 110.ª ação de formação na área da administração interna em Cabo Verde desde 2007, cooperação considerada pelas duas partes "de confiança", segundo fontes oficiais.
As afirmações são da ministra da Administração Interna cabo-verdiana, Marisa Morais, e do embaixador de Portugal em Cabo Verde, Bernardo Lucena, após a cerimónia de encerramento do 5.º Curso de Segurança Pessoal e de Proteção de Entidades, organizado pela Polícia de Segurança Pública (PSP) portuguesa.
Tanto Marisa Morais como Bernardo Lucena destacaram as "relações de confiança" entre os dois países, facto que permitiu avançar em abril passado com o quinto curso - o sexto começa na próxima segunda-feira - antes sequer de ter sido assinado o protocolo anual de cooperação, rubricado na quarta-feira na Cidade da Praia.
"É uma necessidade permanente. Temos de ter consciência dos desafios, uma vez que Cabo Verde está posicionado numa área que o torna atrativo, do ponto de vista turístico, mas há também o reverso da medalha", disse a ministra cabo-verdiana, salientando que, após o segundo curso, estarão formados 57 novos agentes.
"Esta nossa posição privilegiada no Atlântico comporta também um conjunto de ameaças e de riscos, particularmente da criminalidade organizada, dos tráficos e outros, pelo que temos de continuar a qualificar a ação da polícia nesta área e noutras.
Em declarações à agência Lusa, Bernardo Lucena, por seu lado, fez uma avaliação positiva das ações de formação, lembrando que a cooperação estende-se também ao fornecimento de equipamentos e aos contactos institucionais regulares.
"A avaliação que faço é positiva. O que conheço bem dos últimos três anos (chegou a Cabo Verde em 2012) envolveu uma aposta grande na formação e em equipamentos e encontros ministeriais. A cooperação nesta área específica da Administração Interna corre sobre rodas", salientou.
Presente no ato esteve também Ricardo Carrilho, secretário-geral adjunto do Ministério da Administração Interna português, que, à Lusa, destacou os ganhos mútuos no incremento da cooperação no setor, que abarca também a proteção civil e a segurança rodoviária.
"Todas têm contribuído para um melhor conhecimento e para as boas práticas a nível operacional e estratégico e para o reforço dos laços de confiança entre os dois países", afirmou, destacando não ter dúvida dos "excelentes resultados" já alcançados.
"O apoio de Portugal tem contribuído muito significativamente para que a polícia (cabo-verdiana) se vá adaptando e modernizando as suas práticas internas para responder às ameaças. Ao mesmo tempo, tem dado resultados positivos também para Portugal, que fica a conhecer outro tipo de experiências e de realidades", explicou.
Para Ricardo Carrilho, Portugal tem aprendido outras formas de encarar problemas internacionais comuns, como as ameaças do terrorismo, tráfico de estupefacientes e de seres humanos, proteção civil, riscos e emergências.
"Cabo Verde foi um país que evoluiu muito significativamente no controlo de fronteiras e de passagem de pessoas nas fronteiras, o que é uma vantagem para Portugal e para o Espaço Schengen, de que Portugal faz parte. E é uma vantagem também para os cidadãos cabo-verdianos, a quem são facilitados mecanismos de circulação no Espaço Schengen", disse.
Diário Digital com Lusa

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